O banco também avalia que a inadimplência da pessoa física já atingiu seu pico, algo que ainda deve evoluir na pessoa jurídica em meio ao ambiente de juros elevados e a expectativa de uma redução gradual da Selic.
“Talvez o mercado tenha carregado muito nas tintas ao descontar bastante o Banco do Brasil, fruto da mudança de governo”, disse o vice-presidente financeiro do BB, Marco Geovanne da Silva, em conferência com analistas.
“Mas estamos executando a mesma estratégia que havia sido definida anteriormente”, acrescentou o executivo.
Questionada sobre eventual interferência do governo federal na política de crédito do banco, a presidente-executiva do BB, Tarciana Medeiros, foi firme ao mencionar que “não há nenhuma pressão ou direcionamento para que o banco atue com linhas de negócios que não tragam resultado adequado”.
Fonte: portaldoagronegocio