A terça-feira (18) começa com os preços futuros do milho operando em campo levemente negativo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 86,75 e R$ 95,20 por volta das 10h14 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 86,75 com queda de 0,38%, o janeiro/23 valia R$ 92,09 com perda de 0,55%, o março/23 era negociado por R$ 95,20 com desvalorização de 0,69% e o maio/23 tinha valor de R$ 94,20 com baixa de 0,40%.
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a terça-feira contabilizando movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, com recuos por volta das 09h44 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,78 com desvalorização de 5,00 pontos, o março/23 valia US$ 6,85 com perda de 4,50 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,87 com baixa de 4,00 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,81 com queda de 4,25 pontos.
Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho diminuíram em Chicago, pois o avanço da colheita nos Estados Unidos criou alguma pressão de oferta.
Em seu último relatório, divulgado após o fechamento do mercado de segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostrou que a colheita de milho estava 45% concluída em meados de outubro, um pouco abaixo das previsões do mercado, mas acima da média de cinco anos.
A publicação destaca ainda que, o dólar americano firme e o petróleo bruto mais fraco reduziram os futuros de grãos, pois os temores de uma desaceleração econômica perseguiram os mercados de commodities.
