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Agronegócio

Aumento no estoque de feijão: Qual o impacto no preço?

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Ainda que a colheita da terceira safra irrigada de feijão tenha se iniciado – e ganhe, a cada dia, novas lavouras sendo colhidas – os produtores conseguiram, até agora, frear a queda tentada pelos compradores durante a semana passada. A informação é do presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), Marcelo Lüders. 

“Até agora abaixo do patamar pretendido o feijão recém-colhido vai para a câmara fria aguardar para venda daqui alguns meses. Isso não impediu ontem que, com a menor demanda momentânea, os empacotadores testassem novamente a determinação do produtor, ofertando para irrigantes em Goiás e Minas Gerais abaixo dos R$ 250 novamente”, alertou ele. 

No entanto, explica Lüders, para feijão-carioca 9/9,5 não foram reportados negócios nestes níveis. No interior de São Paulo, região de Guaíra também, pelo menos até agora, mantiveram o nível mínimo para negociar em R$ 250.

Produtores reverteram a queda de preços 

Ainda de acordo com o presidente Marcelo Lüders, foi “revertida a queda de preços exagerada do início da semana passada e no sábado chegou a R$ 250 o Feijão-carioca irrigado extra”, no estado de Goiás. “O mercado de Feijão-preto está calmo, se mantendo entre R$ 240/260, no Paraná. A demanda nos supermercados está normal para o período. Se você é empacotador, não perca mais tempo e compre o quanto antes, pois há possibilidade que o patamar de preços siga evoluindo durante esta semana”, aconselha o dirigente da entidade mais representativa dos produtores de pulses e colheitas especiais do Brasil.

Fonte: portaldoagronegocio

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