Armadores do Paraguai e do Uruguai não gostaram nada da novidade, que se refere à utilização de um trecho de 1.180 quilômetros da hidrovia. No Brasil, ainda não se sabe de manifestação a respeito.
O anúncio havia sido feito antecipadamente em setembro. Cerca de 20.000 navios passam pela hidrovia a cada ano.
Segundo a associação de Produção, Indústria e Comércio Feprinco, do Paraguai, a cobrança pode significar um custo adicional de cerca de US$ 50 milhões por ano aos armadores do país.
O porto uruguaio de Montevidéu pode ser afetado diretamente, pois movimentou em 2022 1 milhão de TEUs, em grande parte de cargas oriundas do Paraguai pela hidrovia.
Fonte: portaldoagronegocio