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Agronegócio

Alta tecnologia é responsável pelo aumento na produção de soja

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Após quebra de 20 milhões de toneladas provocada por problemas climáticos em 2022, a soja volta a ser destaque no agronegócio e, pelo menos, 32% das receitas do VBP (Valor Bruto de Produção) da agropecuária do país virão da oleaginosa neste ano. O valor aumenta para 46% quando consideramos apenas as 17 principais lavouras, sem a pecuária, reforçando a importância do grão para a economia do país.

A solução da Effatha Agro tem ajudado agricultores de soja a aumentarem a produtividade do grão por meio de tecnologia via satélite. Esse é o caso do produtor rural Eduardo Dourado, que observou um aumento considerável de grãos no momento da colheita. O resultado despontou após passar por uma demonstração gratuita fornecida pela Effatha Agro, em Goiás.

“O que vimos foi um resultado positivo porque até então ninguém acreditava.  A área testemunha, sem aplicação da tecnologia, deu 42,5 em sacas por hectare, enquanto a área que utilizou a aplicação Effatha deu 52 sacas, resultando 9,5 a mais do que a área sem aplicação da tecnologia”, relatou o agricultor sobre os resultados após a utilização.

Soluções inovadoras são essenciais para diminuir efeitos de instabilidade climática

A cultura da soja não tem sido a única afetada por variações climáticas no planeta. A falta de chuva, por exemplo, é um dos grandes problemas que agricultores têm enfrentado nos últimos anos, fazendo com que a produtividade despenque nas lavouras. Segundo o Emater (Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável), o município de Erechim, no Rio Grande do Sul, já sofreu cerca de R$ 51 milhões em perdas nas lavouras de milho e soja e na produção de leite e carne por conta da escassez de água na região.

Investir em tecnologia pode ser a solução mais assertiva para os produtores diminuírem as perdas, aconselha Marcelo Leonessa, CEO da Effatha Technology. “O aumento na produtividade ajuda os agricultores a lucrarem, mesmo em épocas mais difíceis, em que há seca. Apesar dos resultados apresentados por Dourado não terem relação com variações climáticas, demonstram como os agricultores podem recuperar as perdas da colheita com uma tecnologia altamente escalável e que ajuda a aumentar o número de sacas por hectare”, explica.

O empresário ainda destaca que a tecnologia também ajuda a conter os danos ao meio ambiente. “Nosso recurso é limpo e eco friendly, ou seja,  não atinge negativamente o meio ambiente. A aplicação é feita totalmente via satélite, por meio de sequências de frequências extremamente baixas, sem que haja atrito com o solo”, pontua Marcelo. “Além disso, oferecemos uma demonstração totalmente gratuita, onde o produtor poderá avaliar a eficiência do tratamento”, finaliza o CEO. 

Fonte: portaldoagronegocio

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