Vale lembrar que para receber o selo, o criador deve participar do PMGZ Leite Max, possuir garantia sanitária de seus produtos lácteos, assim como as suas análises nutricionais. Deve participar, também, das provas de controle leiteiro.
A novidade é que o selo poderá ser concedido ao criador que não está com o controle leiteiro ativo na ABCZ, desde que ele assine um Termo de Compromisso com prazo estabelecido para regularização.
“Iremos conceder o selo momentaneamente, desde que o produtor assine o Termo de Compromisso. Para manter a chancela, ele deverá regularizar seu controle leiteiro dentro do prazo estabelecido no referido Termo”, ressalta a gerente do PMGZ Leite Max, Mariana Alencar.
De acordo com o Diretor de Assuntos do Leite da ABCZ, Rodrigo Simões, o selo informa o consumidor que aquele produto tem qualidade superior em relação a outras opções no mercado.
“O leite de Zebu e seus derivados são cada vez mais procurados, e o nosso objetivo com o selo é valorizar os pecuaristas leiteiros que se dedicam ao desenvolvimento de produtos diferenciados, que mostram realmente o potencial da genética zebuína. Vale ressaltar que o leite A2A2, indicado para pessoas com alergia à beta-caseína A1 do leite, é majoritariamente produzido pelas raças zebuínas”, comenta.
O criador que atender aos critérios do Leite de Zebu pode entrar em contato com a equipe do PMGZ Leite Max para fazer a solicitação do selo. Para mais informações, entre em contato pelos telefones (34) 3319-3934 ou (34) 3319-3935, ou pelo e-mail marianaalencar@abcz.org.br.
Fonte: portaldoagronegocio