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A influência da Geração Beta na integração homem-máquina

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Entramos no início deste ano na geração atual que é a Geração Beta, também conhecida como Geração Alfa 2.0 ou Pós-Alfa, que compreende as nossas crianças, que nasceram a partir de janeiro de 2025, que estão entrando no terceiro mês de idade, que nada ou pouco sabem da vida, mas o tempo voa e logo saberão muita coisa e serão os jovens e adultos do futuro.

O que devemos esperar deles? Talvez uma maior convivência com a máquina, uma interação com ela, que esperamos que seja harmônica.

Cada uma dessas seis gerações, que abordamos até aqui, traz consigo suas próprias experiências, desafios e contribuições para a sociedade. Desde a busca por segurança e estabilidade dos Baby Boomers, o ativismo e a adaptabilidade dos Millennials e da Geração Z, e as promessas de inovação da Geração Alpha, cada uma delas desempenha ou desempenhou um papel significativo na formação do futuro.

Compreender essas dinâmicas geracionais é essencial para promover diálogos intergeracionais e construir uma sociedade mais coesa e inclusiva. A Geração Beta é a geração da Inteligência Artificial, com mais afinidade à tecnologia.

Seus representantes vão crescer brincando com celulares, notebooks e tablets. Os constantes estímulos os tornarão mais ágeis, observadores e concentrados para realizar algumas atividades, todavia menos pacientes, quando as respostas forem mais lentas do que o comumente esperado. Afinal, a internet vai estar cada vez mais veloz, não dando espaço à paciência.

É certo que a geração Alfa é considerada a primeira totalmente digital, mas a Geração Beta já nasceu dentro de uma sociedade digital mais evoluída, mais conectada do que nunca, na era da inteligência artificial, que vai impactar profundamente na vida acadêmica, no mercado de trabalho e no relacionamento social.

Enquanto os Alphas são nativos digitais, os Betas podem ser chamados de nativos da inteligência artificial. A interação com robôs ou máquinas inteligentes será algo totalmente natural para esta geração, como foi o smartphone para a geração anterior.

Nossas crianças evoluirão totalmente conectadas. A relação homem – máquina, como também homem – robô será comum e natural, criando a hiperconectividade social. A realidade propriamente dita e a realidade virtual estarão no dia a dia dos Betas e regerão seu modo de aprender e interagir com o mundo que os cerca.

Os representantes da Geração Beta vão ampliar a preocupação com questões sociais e ambientais, que serão observadas e discutidas desde a infância. A inteligência artificial identificará as necessidades de cada um, propiciando uma educação personalizada e adaptativa de aprendizagem.

É também provável que novas profissões surjam no futuro próximo, com tarefas automatizadas, que contarão com a habilidade e criatividade desta geração, que com a hiperconectividade e a globalização, provavelmente desenvolverão um pensamento crítico, apesar de habilidoso.

Um dos problemas que já vem sendo visto e que tende a piorar é a dependência de tecnologia. Para evitar isso, há necessidade de maior empenho dos pais no sentido de diminuir o tempo utilizado com máquinas e favorecer a criatividade sem elas.

Há também uma tendência maior de ansiedade e de isolamento, que mais uma vez os pais podem intervir para diminuir o risco de instalação desses problemas, contando com orientações saudáveis de atividades off-line e socialização com outros seres humanos de forma presencial.

Por outro lado, o uso tecnológico, cada vez mais avançado, vai propiciar à Geração Beta a possibilidade de inovação, solução de problemas complexos e descoberta de novos programas computacionais.

A compreensão de problemas e respeito à diversidade serão pontos-chave desta geração, que tem potencial suficiente para transformar o mundo, com responsabilidade, dentro de valores éticos.

Fonte: primeirapagina

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