Sophia @princesinhamt
Esportes

Brasil é eliminado pela Croácia na Copa do Mundo

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A seleção da Croácia deixou uma nação “desolada”, após a eliminação do na Copa do Mundo no Catar.

Neymar marcou um brilhante gol solo no final do primeiro tempo da prorrogação, aparentemente marcando um confronto nas semifinais com a Holanda ou a Argentina. Mas é a Croácia que está à espera de descobrir o vencedor da outra eliminatória dos quartos-de-final, na sexta-feira.

Bruno Petkovic empatou, conjurando um da cartola para a rede com o primeiro chute da Croácia à baliza aos 117 minutos. O Brasil estava atrás da bola oito desde o início da disputa de pênaltis, quando o excelente Dominic Livakovic defendeu de Rodrygo, Nikola Vlasic, Lovro Majer, Luka Modric e Mislav Orsic venceram para a Croácia.

O que fez com que, quando Marquinhos acertou na base da trave – depois de Casemiro e Pedro terem marcado –, foi a vez dos reis do pênalti, a Croácia, comemorar.

Foi 10-0 com três minutos restantes. Em termos de tentativas no alvo, claro. O Brasil havia chegado a dois dígitos por esforços incomodando o excepcional Livakovic – mas, crucialmente, só derrotou o goleiro uma vez.

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Ainda assim, parecia que o gol maravilhoso de Neymar para igualar o recorde de gols da seleção de Pelé, levaria o Brasil às semifinais. Neymar ficou frustrado de esperar que algo acontecesse, então no final do primeiro período da prorrogação recuou para o meio-campo para receber a posse de bola.

Ele avançou ameaçadoramente na troca de passes com Rodrygo, acelerando para a segunda bola de retorno, fornecida por . De repente, Neymar estava em território familiar, começando no branco dos olhos de Livakovic. Só que desta vez Livakovic, com medo de cometer uma falta no oponente, resistiu a um desafio. Neymar manteve a postura para passar a bola por Livakovic e chutar alto para a rede. Cue beldam no Estádio da Cidade da Educação .

As comemorações tinham um ar de trabalho feito e isso era compreensível. A Croácia nunca havia atrapalhado Alisson no gol do Brasil. Mas aos 117 minutos – três minutos depois de substituir Marcelo Brozovic – Morsic disparou pela esquerda para empatar uma bola para Petkovic na linha de 18 jardas. Petkovic, cujo último gol internacional foi marcado em setembro de 2020, marcou, a bola passou por Marquinhos e a carregou para fora do alcance de Alisson e dentro da trave direita do goleiro.

A Croácia, pela segunda partida consecutiva, e quarta em seis eliminatórias da Copa do Mundo, estava destinada aos pênaltis – mesmo que tenha exigido que Livakovic repelisse Marquinhos praticamente no último chute da partida para manter o placar empatado.

Os europeus, apesar da escassez de tentativas de gol, apareceram primeiro como uma força de ataque. Mario Pasalic foi o instigador, deslizando pela direita para entregar e horrorizado ao ver o que aconteceu com um cruzamento convidativo. Josip Juranovic tentou, mas não conseguiu aplicar um toque, então Ivan Perisic errou o chute completamente.

A primeira parada de Livakovic foi relativamente direta, recebendo esforço de Neymar, que não conseguiu gerar a direção que desejava em uma posição promissora. Momentos antes, o consistentemente excelente Josko Gvardiol bloqueou um remate rasteiro de Vinicius Junior depois que o atacante saltou para um passe de retorno brilhante de Richarlison.

Livakovic ficou atento quando a cobrança de falta de Neymar, três minutos antes do intervalo, desviou da barreira e ameaçou acertar o goleiro com o pé esquerdo. Neymar não fez nada parecido com o contato que buscávamos com um chute na virada que acertou o onipresente Gvadiol logo após o reinício.

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Então chegou a de Livakovic realmente começar a ganhar seu milho. Um lançamento fraco caiu para Vini Jr na frente do gol, mas o jovem de 27 anos fez a defesa. Livakovic manteve a calma quando confrontado com Neymar correndo, mas aos 55 minutos, de pé para negar o atacante.

Uma bola correu favoravelmente para Paquetá na área nove minutos depois – mas foi aí que a sorte do meio-campista começou e terminou, com Livakovic novamente frustrando um jogador do Brasil no gol. Livakovic estreitou o ângulo para frustrar Neymar após passes rápidos do substituto Rodrygo e Richarlison, por sua vez, liberou o companheiro de ataque na área.

Rodrygo cortou para Paquetá forçar Livakovic a fazer uma defesa a 10 minutos do fim e no último minuto do tempo normal Antony, no lugar de Raphinha desde o minuto 56, testou a coragem de Livakovic com um saltitante guarda florestal. A manipulação de Livakovic foi impecável, segurando a bola contra o peito.

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No intervalo, Eder Militão rebateu uma bola na área, mas viu a tentativa de 12 metros desviar ao lado. O sentido do trânsito manteve-se inalterado no prolongamento – até entrarmos aos 13 minutos. O jogo de pés de Petkovic na esquerda foi inteligente demais para um par de corpos defensivos confusos, permitindo que o forte atacante escapasse de um passe para Brozovic. O meio-campista, de resto excelente, não estava tão seguro, chutando por cima.

Mal sabíamos que o drama estava apenas começando.

Fonte: Agência Esporte

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Marca histórica pode ser igualada no domingo pela França, campeã há quatro anos e finalista mais uma vez, agora no Qatar.

  • Só Itália e Brasil emendaram dois títulos mundiais em sequência

  • Quatorze jogadores brasileiros enfrentaram nas duas campanhas vencedoras

  • Seleção Brasileira teve técnicos diferentes em 1958 e 1962

A vitória por 2 a 0 sobre Marrocos colocou a França na decisão do Qatar-2022 e deixou a seleção europeia a uma partida de uma marca histórica que foi atingida pela última vez em Copas do Mundo seis décadas atrás.

Caso derrotem a Argentina, no domingo, os Bleusse tornarão apenas a terceira seleção a conseguir estabelecer uma hegemonia no principal torneio de futebol do planeta e emendar dois títulos consecutivos.

A primeira vez que isso aconteceu foi lá na década de 1930, com a Itália, vencedora em 1934 e 1938, sob comando de Vittorio Pozzo. E a mais recente, em 1958 e 1962, com o Brasil que vivia o começo da era Pelé.

O “Rei do Futebol”, um adolescente de 17 anos quando controlava a taça na campanha na Suécia e já um astro consagrado ao repetir uma dose no Chile, é o nome mais famoso dos dois primeiros títulos mundiais conquistados pela equipe canarinho.

Mas um total de 14 jogadores participaram de ambas as campanhas. Gilmar, Djalma, Mauro, Zito, Zózimo, Nilton Santos, Garrincha, Didi, Pepe, Bellini, Vavá,

Curiosamente, apesar de ter mantido uma mesma base de atletas no bicampeonato, o Brasil não teve a mesma continuidade no seu comando e contorno com um diferente em cada conquista.

Na primeira, a seleção foi dirigida por Vicente Feola. E, na segunda, por Aymoré Moreira. Outra particularidade da série histórica construída pelo tempo sul-americano foi que ele passou por duas campanhas sem sofrer uma única derrota. Em 1958, o Brasil ganhou cinco dos seis jogos que disputou.

O único resultado não tão positivo assim foi o empate sem gols com a Inglaterra, justamente o tropeço que fez Feola tirar Pelé e Garrincha do banco de reservas e para transformar ambos em titulares.

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Quatro anos mais tarde, a história se repete. O Brasil também ganhou cinco jogos e empatou um, outra vez por 0 a 0, e novamente o segundo da campanha. A única diferença foi o adversário, a Tchecoslováquia, que posteriormente seria seu rival também na decisão.

A invencibilidade brasileira só chegou ao fim quatro anos depois do bicampeonato, na Inglaterra-1966. Em compensação, a seleção, que ainda contava com Pelé, perdeu duas vezes ainda na fase de grupos (para Hungria e Portugal) e nem chegou aos mata-matas decisivos.

campanha de 1958

Brasil 3 x 0 Áustria, fase de grupos Brasil 0 x 0 Inglaterra, fase de grupos Brasil 2 x 0 União Soviética, fase de grupos Brasil 1 x 0 País de Gales, quartas de final Brasil 5 x 2 França, semifinal Brasil 5 x 2 Suécia, final ARTILHEIRO: Pelé (6 gols)

campanha de 1962

Brasil 2 x 0 México, fase de grupos Brasil 0 x 0 Tchecoslováquia, fase de grupos Brasil 2 x 1 Espanha, fase de grupos Brasil 3 x 1 Inglaterra, quartas de final Brasil 4 x 2 Chile, semifinais Brasil 3 x 1 Tchecoslováquia, final

ARTILHEIRO: Garrincha e Vavá (4 gols)

Fonte: Agência Esporte

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Mbappé e Messi dividem a artilharia do Mundial do Qatar; com um gol a menos, Giroud e Julian Álvarez também estão na briga.

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  • Messi e Mbappé dividem a primeira colocação, com 5 gols

  • Álvarez e Giroud são seus adversários mais próximos, com 4 bolas nas redes

  • Sete jogadores aparecem na sequência, com 3 gols marcados, cada

A briga pela Chuteira de Ouro no Qatar

5 gols

Lionel Messi (Argentina)

Kylian Mbappé (França)

4 gols

Julián Álvarez (Argentina)

Olivier Giroud (França)

3 gols

Álvaro Morata (Espanha)*

Bukayo Saka (Inglaterra)*

Cody Gakpo (Holanda)*

Enner Valencia (Equador)*

Gonçalo Ramos (Portugal)*

Marcus Rashford (Inglaterra)*

Richarlison (Brasil)*

2 gols

Aleksandar Mitrovic (Sérvia)*

Andrej Kramaric (Croácia)

Breel Embolo ()*

Bruno Fernandes (Portugal)*

Cho Gue-sung (Coreia do Sul)*

Ferrán Torres (Espanha)*

Giorgian de Arrascaeta (Uruguai)*

Harry Kane (Inglaterra)*

Kai Havertz ()*

Mehdi Taremi (Irã)*

Mohammed Kudus (Gana)*

Neymar (Brasil)*

Niclas Füllkrug (Alemanha)*

Rafael Leão (Portugal)*

Robert Lewandowski (Polônia)*

Ritsu Doan (Japão) *

Salem Al-Dawsari (Arábia Saudita)*

Vincent Aboubakar (Camarões)*

Youssef En-Nesyri (Marrocos)*

Wout Weghorst (Holanda)*

* Já foi eliminado.

Os vencedores anteriores da Chuteira de Ouro

1930: Guillermo Stabile (8 gols)

1934: Oldrich Nejedly (5)

1938: Leônidas da Silva (7)

1950: Ademir de Menezes (8)

1954: Sandor Kocsis (11)

1958: Just Fontaine, França (13)

1962: Florian Albert, Garrincha, Valentin Ivanov, Drazan Jerkovic, Leonel Sanchez e Vava (4)

1966: Eusébio (9)

1970: Gerd Muller (10)

1974: Grzegorz Lato (7)

1978: Mario Kempes (6)

1982: Paolo Rossi (6 )

1986: Gary Lineker (6)

1990: Toto Schillaci (6)

1994: Oleg Salenko e Hristo Stoichkov (6)

1998: Davor Suker (6)

2002: Ronaldo (8)

2006: Miroslav Klose (5)

2010: Thomas Muller ( 5)

2014: James Rodriguez (6)

2018: Harry Kane (6)

A Chuteira de Ouro será entregue ao jogador que marca mais gols ao longo da Copa do Mundo. Se dois ou mais jogadores anotarem a mesma quantidade de gols, o número de atendimentos (conforme determinado pelos membros do Grupo de Estudos Técnicos da FIFA) será aceito como reconhecimento de desempate. Se o empate ainda permanecer, os minutos jogados no torneio serão levados em consideração (leva vantagem para quem permanecer em campo por menos tempo). Uma Chuteira de Prata e uma Chuteira de Bronze também serão premiadas ao segundo e terceiro colocado na artilharia, respectivamente.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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