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Esportes

Em dia de Szczesny e Lewandowski, a Polônia supera a Arábia Saudita

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Lewandowski marca, Szczesny defende o pênalti e a Polônia conquista a primeira vitória na Copa do Mundo FIFA.
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  • Polônia consegue a primeira vitória no Catar

  • Resultado embola disputa por vaga no C

  • Lewandowski e Szczesny brilham na vitória

Gol: Zielinski (39 minutos do 1º Tempo) e Lewandowski (37 minutos do 2º Tempo)

A Polônia venceu pela primeira vez a Copa do Mundo FIFA de 2022. Neste sábado (26), a seleção europeia derrotou a Arábia Saudita por 2 a 0 no Education City, em Doha, pelo Grupo C do Mundial.

O primeiro gol da foi marcado por Zielinski, com 39 minutos de bola rolando. Os sauditas tiveram mais a bola e pressionaram pelo empate. A blitz deu resultado: a Arábia Saudita teve pênalti a seu favor antes do intervalo. Mas voou para defender a cobrança de Aldawsari, além do rebote de Alburayk.

Na segunda etapa, a Arábia seguiu em cima pelo empate. Ao todo, a Polônia teve cerca de 30% de posse de bola na partida. Mas foram os europeus que aproveitaram melhor suas oportunidades. Aos 37 minutos, Lewandowski mostrou oportunismo para roubar a bola na saída de jogo e marcar seu primeiro gol em uma Copa do Mundo.

O resultado é deixar Polônia e Arábia Saudita colados no Grupo C, com três pontos cada. As vagas da chave serão decididas na última rodada. A Polônia enfrenta a Argentina, enquanto o Arábia duela com o México.

Momento-chave

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Perdendo por 1 a 0, a Arábia Saudita jogou melhor do que a Polônia e conseguiu um pênalti a seu favor. Na hora da cobrança, porém, Aldawsari não conseguiu superar o Szczesny, que ciau no canto esquerdo para fazer a defesa. No rebote, Alburayk tentou colocar fora do alcance do goleiro, mas ele foi buscar mais uma vez e espalmou para fora.

o numero

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Cinco jogos: esse foi o tempo que Lewandowski precisou para marcar seu primeiro gol em uma Copa do Mundo. A espera chegou ao fim aos 37 minutos do segundo tempo contra a Arábia Saudita. O fim do jejum deixou o artilheiro muito emocionado no gramado da Cidade de Educação.

Fonte: Agência Esporte

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Os australianos venceram pela primeira vez desde 2010 e chegam aos três pontos no Grupo D
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  • Nos últimos nove jogos da Tunísia, somente o Brasil havia conseguido vazar a sua defesa

  • Duke, que atua na segunda divisão japonesa, marcou o gol da vitória australiana

  • Na quarta, a decisão do grupo acontece de forma simultânea: a Tunísia pega a França enquanto a Austrália enfrenta a Dinamarca

Tunísia 0 x 1 Austrália

Gols : Mitchell Duke (22 minutos do 1º tempo)

Em seus últimos nove jogos, a Tunísia havia sofrido gol somente em amistoso contra o Brasil, em setembro. Depois de segurar o empate em 0 a 0 com a Dinamarca em sua estreia, os africanos não conseguiram valer o grande apoio no estádio e perderam por 1 a 0 para a Austrália neste sábado, em confronto chave para o futuro dos dois países na Copa do Mundo FIFA.

Com o resultado, os australianos saltam para três pontos enquanto os tunisianos ficam com apenas um no Qatar.

Na quarta- que vem, os Cangurus encerram uma fase de grupos contra a Dinamarca. As Águias de Cartago, por sua vez, têm missão difícil diante da atual campeã mundial França.

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Abusando dos cruzamentos, a Austrália insistiu nas descidas, sobretudo, pela esquerda e, em um desses lances, chegou ao gol em bola na área que Duke desviou de cabeça para encobrir o goleiro Aymen Dahmen. O atacante de 31 anos homenageou seu filho na festa. Mais acuada, a Tunísia prevaleceu, então, sair para o jogo e, antes do intervalo, quase igualou com Mohamed Dräger e Youssef Msakni.

Na volta para o segundo tempo, os tunisianos entraram de vez na partida e, empurrados pela maioria nas arquibancadas, pressionaram. Faltava, ainda assim, maior precisão no último terço. Os minutos finais foram de chances para ambos os lados, mas ninguém alterou o placar.

Número

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Nos 18 jogos que disputaram ao longo de sua história em Mundiais, essa foi a primeira vez que a Austrália conseguiu chegar ao intervalo vencendo. Mas mais importante que isso, claro, manteve a vantagem no placar até o fim. O país não ganhou a competição desde o 2 a 1 sobre a Sérvia, em 2010.

Fonte: Agência Esporte

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O Brasil venceu a Sérvia com autoridade em sua estreia estreia: 2 a 0, duas bolas na trave e muitas chances criadas no segundo tempo. Mas, para a partida contra a Suíça, pela segunda rodada do Grupo G da Copa do Mundo FIFA de 2022, no Qatar, o técnico Tite já será forçado a mudar sua escalação, devido aos desfalques de Neymar e Danilo.

O atacante e o lateral tiveram torção no tornozelo durante a estreia, foram submetidos a de imagem e já sabem que não irão a campo no dia 28 de novembro. Eles já estão em tratamento, e a comissão técnica da Seleção espera que pode se recuperar para voltar a jogar o torneio.

Para substituir a dupla, o treinador Tite tem várias alternativas – o técnico fez questão de chamar muitos jogadores versáteis rumo ao Qatar, para ter a possibilidade de redesenhar a Seleção taticamente caso julgasse necessário.

Neymar

O craque do tempo chegou ao Mundial com um posicionamento diferente. Em vez de atacante, ele atuou contra os serviços praticamente como um meia de ligação, com liberdade para flutuar pelo campo ofensivo.

Se o técnico decidir manter o sistema e apenas designar um novo jogador para essa função, dois jogadores despontariam como favoritos para entrada no time titular: o volante Fred e o atacante Rodrygo – os dois participaram do segundo tempo contra a Sérvia e foram os primeiros a siarem do banco.

Com Fred, como funcionaria? Nesse caso, o volante entraria como segundo homem de meio-campo, esteve mais próximo de Casemiro, e aí Lucas Paquetá assume o papel de articulador do tempo mais à frente.

Já Rodrygo representaria uma troca direta. O jogador é elogiado pela comissão técnica por sua capacidade de executar diversas funções no ataque e também pela facilidade para se adaptar a diferentes setores dentro do campo. Contra a Sérvia, por exemplo, ele entrou como ponta esquerda no lugar de Vinícius Júnior e depois foi puxado para a meia quando Neymar sofreu sua lesão.

Danilo

A reserva imediata da posição é Daniel Alves, o jogador mais experiente da equipe. Que chegou a ficar um período distante da Seleção, mas ganhou pontos por seu desempenho e papel de liderança com uma equipe que conquistou o ouro no Torneio Olímpico de Futebol de Tóquio, no ano passado.

Dani e Danilo, porém, têm características bem diferentes. O veterano é um lateral que Tite gosta de definir como “construtor” – quando a posse de bola é brasileira, ele poderia ser um dos responsáveis ​​pela armação. Sua escalada também provavelmente estaria atrelada à de Fred, pensando num equilíbrio defensivo.

Agora, existe uma alternativa que Tite testou no penúltimo amistoso da Seleção antes da viagem ao Qatar, contra Gana. Nesse jogo o Brasil começou com o zagueiro Eder Militão na lateral-direita, jogando ao lado de Marquinhos e Thiago Silva. Nesse cenário, ele ficaria mais preso, para ajudar na sustentação de uma formação mais ofensiva. O zagueiro do Real Madrid também reforça de modo considerável o jogo aéreo brasileiro.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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