A linha do tempo do caso aponta que a mãe do estudante registrou o boletim de ocorrência em 17 de novembro e, no dia seguinte, compareceu à escola solicitando a transferência do filho. Ao ser questionada pela equipe gestora sobre os motivos, relatou o suposto caso de violência.
Diante da gravidade do relato, a unidade escolar acionou imediatamente o Conselho Tutelar, comunicou a situação à Secretaria Municipal de Educação e encaminhou o caso à Rede Protege, seguindo os protocolos de proteção.
Em 24 de novembro, a direção foi oficialmente requisitada pela Polícia Civil a fornecer documentos e imagens do circuito interno referentes ao dia 28 de outubro. Desde então, tanto a escola quanto a Secretaria têm colaborado integralmente com as autoridades responsáveis pela investigação.
A pasta reafirmou seu compromisso com a proteção dos estudantes e seu repúdio a qualquer forma de violência dentro ou fora do ambiente escolar. A Secretaria destacou que permanece à disposição das autoridades, colaborando para o pleno esclarecimento dos fatos, sempre respeitando a mãe e sua preocupação, mas também observando as informações técnicas e os registros formais que integram a investigação.
Fonte: leiagora






