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Empaer promove curso para extensionistas sociais e debate políticas públicas para agricultura familiar

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A Empaer (Empresa de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural) está realizando, em Cuiabá, desde terça-feira (22.11), o de capacitação para extensionistas sociais em políticas públicas para a agricultura familiar. Entre os temas abordados estão diretrizes operacionais, metas regionais, locais e individuais de Assistência e Extensão Rural (Ater), metodologias para qualificação dos agricultores para acessar o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) nos municípios e projeto sobre Segurança Alimentar, além oficina para produção de biscoitos decorados para o Natal.

O curso, que conta com a participação de 20 extensionistas, está sendo realizado no auditório do Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Pública de Mato Grosso (Sinterp). O encerramento será nesta sexta-feira (25).

A diretora de Ater da Empaer, Denise Ávila Guterres destacou a importância da capacitação técnica e reconheceu que o extensionista social é o profissional que integra a família do agricultor no processo de inclusão socioprodutiva e ambiental.

O foco do curso é a atualização em políticas públicas para a agricultura familiar, com dois temas relevantes para a atuação em 2023 – legalização dos produtos, por meio do seu registro no Serviço de Inspeção Municipal (SIM), para garantir a segurança e qualidade dos alimentos produzidos, e o Plano de Segurança Alimentar e Nutricional.

Segundo Guterres, a capacitação é oferecida anualmente para ajustar as demandas e os anseios da sociedade. No próximo ano, produtores da zona urbana e rural serão capacitados na formação de hortas, pomares e aproveitamento de alimentos, entre outros.

“O trabalho do extensionista social é levar informações para os agricultores, com auxílio na organização da propriedade rural, planejamento da área e produção aliado às Boas Práticas de Fabricação e Manipulação de Alimentos dos produtos agropecuários, curso técnicos e palestras voltadas para a melhoria da qualidade de vida”, comenta.

A extensionista social Geni Marieta Matte, do município de Guarantã do Norte, avalia a capacitação técnica e a integração do grupo como fundamental para desenvolver um bom trabalho nas comunidades rurais. Ela destaca que em seu município foi realizado, no início deste mês de novembro, o Primeiro Dia da Agricultora Rural, reunindo 150 mulheres rurais, que receberam atendimentos de saúde e social.

“O trabalho do extensionista é de um agente de transformação no campo e nas comunidades rurais. Um ponto de apoio do agricultor e de sua família”, esclarece.

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Oficina para produção de bolachas e biscoitos decorados para o natal

Durante a capacitação, a extensionista Daisy Ferraz, de Sinop, ministrou uma oficina para produção de bolachas e biscoitos decorados para o Natal. Ensinou desde a produção da massa, decoração com o glacê real, utilizado em confeitaria, a mistura dos corantes para pintar e enfeitar os biscoitos.

Ela destaca que os biscoitos de Natal, cuja durabilidade pode chegar a 30 dias, são uma marca desse período de festas e podem ser usados na mesa, nos presentes e na decoração da árvore. Adianta que, no próximo mês, fará uma oficina no Assentamento Wesley Manoel dos Santos, para mulheres rurais.

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Fonte: GOV MT

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O Laboratório de Sanidade Vegetal do Indea é um aliado no combate às doenças que atingem as principais culturas agrícolas do estado: soja, algodão e milho. Além disso, também é fundamental para a pecuária com análise das forrageiras, ou seja, na formação de pastagem usada como fonte de alimento do gado.

De janeiro até 19 de novembro foram analisadas 772 amostras de sementes pelo Laboratório de Sanidade Vegetal. Entre a entrega das sementes e todo o processo interno, em uma semana é possível saber o resultado.

A análise oficial das sementes utilizadas nas culturas são enviadas pelos servidores do Indea, durante a fiscalização de rotina, para o laboratório, que fica em Cuiabá.

Uma semente “doente” pode representar um impacto econômico grande ao setor produtivo. Menos produtividade representa um desempenho menor por hectare e impacto financeiro, por consequência.

Além das sementes, as folhas de soja também são enviadas para análise no caso de ferrugem asiática, a principal doença que atinge a soja, principal cultura de Mato Grosso.

Quase todos os dias, amostras enviadas por todas as do Indea em Mato Grosso chegam ao local. Depois de entregues, são levadas para a câmara fria, seguem para montagem, posteriormente para a sala de incubação onde ficam por sete dias. Na sequência é realizada a leitura e por fim a emissão do boletim com resultado da análise.

“É um trabalho fundamental para o Estado. São doenças que podem causar prejuízos econômicos porque a produtividade reduz. Quanto melhor a qualidade sanitária da semente também evita o custo com fungicidas e agrotóxicos pelo produtor”, explicou a engenheira agrônoma Silvânia Ferreira de Almeida, responsável técnica pelo laboratório.

Fonte: GOV MT

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) assinou o contrato com a empresa Lotufo Engenharia, que será responsável por executar as obras da Orla de Antônio de Leverger. Em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), serão investidos R$ 9.924.346,40 nesta obra.

 
A orla será construída na região da praia de Santo Antônio de Leverger. O projeto foi pensado para garantir a requalificação urbana do espaço, interligando a infraestrutura do local à beleza do rio. O objetivo é garantir conforto e segurança para todos os frequentadores da orla. 
 
Nos próximos dias, a Sinfra-MT vai emitir a ordem de serviço para iniciar as obras.
 
“A orla de Santo Antônio vai ser muito emblemática, ela foi pensada com muito carinho por todos nós do Governo. Queremos resgatar as orlas dos rios, para que os turistas possam frequentar. Nós também vamos resgatar muito da nossa culinária, porque a orla vai ter restaurantes, peixarias, vai oferecer uma boa comida para todos nós”, afirma o secretário adjunto de Turismo, Jefferson Moreno.
 
O projeto foi desenvolvido pela equipe técnica da Secretaria Adjunta de Cidades da Sinfra-MT. Será construída uma área total de 12,8 mil metros quadrados. Está prevista a implantação de um calçadão, dois bares, playground coberto, ambientes de convivência, arborização e iluminação, para que o espaço possa ser utilizado no período noturno.
 
Licitada em janeiro deste ano, a obra não havia sido iniciada antes devido a um recurso judicial interposto por uma das empresas participantes da concorrência. No entanto, o Tribunal de Justiça derrubou a liminar obtida pela empresa e autorizou o início dos trabalhos.
 
“O Governo de Mato Grosso investe muito na nossa planície pantaneira, seja com obras em ou obras urbanas. A Orla em Santo Antônio vai estimular o turismo, mas também será importante para a população da cidade, que ganha um espaço de convivência e lazer, com uma obra de qualidade”, afirma o secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira.
 
A nova orla terá 182 vagas de estacionamento e conta com um plano de recuperação de áreas degradadas, para a área de preservação permanente localizada entre a Avenida Beira Rio e Rio Cuiabá, em um total de 2,85 hectares.
 
As obras fazem parte do Mais MT, o maior programa de investimentos da história de Mato Grosso, no eixo de Infraestrutura de Turismo, com recursos da Sedec-MT.

Fonte: GOV MT

Fonte: odocumento

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