O dramaturgo norueguês , com obras como Espectros e Peer Gynt, é considerado o segundo dramaturgo mais encenado nos palcos mundiais – logo atrás do ícone literário britânico . Uma de suas obras mais conhecidas é, sem dúvida, Hedda Gabler, de 1891, que já foi filmada diversas vezes e cuja história sobre as pressões sociais e a autodeterminação feminina .
A diretora de , , pegou essa história central e, com alguns ajustes, deu a ela uma repaginada moderna, mantendo a trama no passado (embora transportada para uma época diferente). Ela escreveu o papel principal especificamente para sua amiga , com quem já havia colaborado em seu filme de estreia, , e no , .
Amazon MGM Studios
Após sua estreia no Festival Internacional de Cinema de Toronto e uma breve exibição em cinemas selecionados nos EUA, o filme agora está disponível diretamente no streaming: já chegou ao Prime Video.
É disto que se trata Hedda
A manipuladora Hedda (Thompson) e seu marido distante, George Tesman (), vivem em uma magnífica propriedade rural que mal conseguem manter. Em uma tentativa de ascender social e financeiramente, Hedda organiza uma festa glamorosa – uma jogada calculada para aumentar as chances de George conseguir uma cátedra com seu superior.
Mas a fachada começa a ruir quando a alcoolista em recuperação Eileen Lovborg () chega com sua ingênua acompanhante Thea (). A brilhante filóloga, com quem Hedda já teve um caso, ameaça se tornar aos planos de carreira acadêmica de George, trazendo consigo um manuscrito supostamente brilhante. Mas Hedda elabora um plano ardiloso para neutralizar Lovborg – mesmo enquanto antigos sentimentos ressurgem…
Fonte: adorocinema
