O ato foi convocado pelo pastor Silas Malafaia e pelos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo levantamento feito pelo site Poder360, o ato reuniu 2.080 pessoas.
Pivetta participou a convite da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), declarando que foi ao ato impulsionado por suas convicções e defendendo a anistia para os presos políticos.
“Tenho muitos amigos, desde prefeitos. Me senti muito bem. Eu fui movido pela minha convicção de que está na hora de dar anistia para esse pessoal. Já pagou muito caro por ter feito o vandalismo que fez. Tem muito criminoso no Brasil que precisa ser punido e que não são esses”, disse em entrevista neste domingo (12).
Ele visitou a Capital Federal na companhia dos prefeitos Abílio Brunini (PL), de Cuiabá, e Cláudio Ferreira (PL), de Rondonópolis. No entanto, o vice-governador negou ter participado de qualquer agenda política com líderes do Partido Liberal (PL), legenda que o vice tem se aproximado em busca de um possível apoio ao seu projeto ao Palácio Paiaguás, em 2026.
“Não houve conversa nenhuma [com integrantes do partido liberal sobre formação de chapa ou discussão política]. Nós fomos juntos, eu, Abilio e Cláudio, e ficamos lá. Somente isso”.
Essa agenda em Brasília marcou mais um encontro entre o vice-governador e o prefeito, no qual as aparições em conjunto têm se intensificado nos últimos meses.
O vice-governador, que, até o momento, é o principal adversário do também pré-candidato Wellington Fagundes (PL) ao governo, tem marcado presença constante em eventos com o atual prefeito.
Nos bastidores, essa aproximação é vista como um indicativo de preferência pelo projeto político de Pivetta, em detrimento da pré-candidatura de Wellington Fagundes ao governo.
Fonte: Olhar Direto