Há quem diga que o primeiro continua sendo liderada por e , pois traz uma pegada mais crua e um componente fascinantemente errático ao personagem de Gibson. É verdade que seu Martin Riggs continuou a esbanjar carisma nas continuações, mas aqui você realmente sente que ele tem uma série de problemas que afetam significativamente seu comportamento. Sem mencionar a contribuição vital de para o roteiro.
Entre as sequências, sempre há pelo menos algo positivo a destacar. Por exemplo, em , damos as boas-vindas a na saga, sem esquecer a conquista daquele vilão odioso interpretado por e sua irritante tendência a usar a imunidade diplomática para conseguir o que quer. E também não podemos deixar de fora da bomba no banheiro…

Warner Bros.
Por sua vez, a chegada de brilha intensamente no terceiro filme, brincando com bastante sucesso com os paralelos entre sua personagem e o de Gibson. Dito isso, já parece mais convencional do que seus antecessores, embora a franquia chegue ao fundo do poço no quarto filme.
Apesar de um início espetacular e promissor, é um filme em que pouco se destaca além de dando bons sopapos em algumas cenas. Também é interessante ver Gibson com certas dores e cada vez mais em sintonia com tudo o que o personagem de Glover sofreu até agora, mas há muitos pontos negativos. Para começar, o quão mal Lorna, interpretada por Russo, é tratada aqui, mas também o quão cansativo pode ser.
Já se passaram 27 anos desde o lançamento do quarto filme, e, de vez em quando, as conversas sobre voltam à tona. A trágica morte do diretor poderia ter sido sua sentença final, mas o próprio cineasta disse a Gibson que cuidaria disso caso falecesse. …
Enquanto isso, os quatro capítulos da saga Máquina Mortífera estão no Prime Video.
Fonte: adorocinema