Vereador declara apoio a Pivetta e desiste de candidatura: entenda os motivos!

Segundo ele, Pivetta é seu candidato ao governo e representa a continuidade do trabalho do governador Mauro Mendes (União Brasil).

Quando questionado sobre uma possível disputa para o cargo de deputado estadual, o republicano destacou que sua decisão de não disputar o pleito é um compromisso com os eleitores que o elegeram vereador.

“Eu entendo que fui eleito para ser vereador, eu tenho que cumprir com o meu papel. Candidato eu não quero ser, porque não quero trair o meu eleitor”, disse, lembrando que já recusou convites para assumir funções no Executivo, como a Secretaria de Educação.

“Vocês são testemunhas, eu já neguei um convite para ser secretário de educação, porque eu entendi que eu estava apenas no primeiro semestre como vereador. É claro que no ano que vem pode acontecer uma outra situação, posso ser convidado para alguma coisa, ou no terceiro ou no quarto ano. Mas candidato eu não quero ser”, pontuou.

Ele também comentou sobre o cenário envolvendo o PL, que tem o senador Wellington Fagundes (PL) como pré-candidato, mas que enfrenta divergências internas. Para Monteiro, a candidatura de Pivetta cresce “exponencialmente” e deve atrair aliados de diversas legendas. “Eu não posso falar pelo PL, eu torço para que eles caminhem junto conosco, até porque seria uma coalizão de forças ainda mais forte da centro-direita e da direita”, avaliou.

Na sua análise, o vice-governador reúne as condições políticas e administrativas necessárias para liderar Mato Grosso a partir de 2026. “A pré-candidatura do Otaviano Pivetta é naturalmente a que mais atrai os polos políticos, porque ele é o mais preparado, representa a continuidade do governador e tem um papel muito atuante como vice-governador”, concluiu.

Perguntado sobre uma projeção na disputa para deputado, o parlamentar avaliou que o Republicanos têm condições de eleger quatro ou cinco deputados estaduais em 2026, número que considera suficiente para garantir representatividade e dar sustentação a um futuro governo. “É um número bastante compatível com o partido que já é grande e quer ser ainda maior”, afirmou, avaliando que traria folga para “o Pivetta governar com tranquilidade”, finalizou.