Desde 2016, mais de 75 mil pessoas já participaram do Programa de Pacificação nas Escolas, que cresceu de forma expressiva nos últimos dois anos — saltando de 1.691 participações em 2023 para 15 mil em 2024.
“Investir na formação continuada e fortalecer as equipes psicossociais é reafirmar que educar vai muito além de transmitir conteúdo. É sobre cultivar relações saudáveis e preparar os jovens para viver com empatia, ética e solidariedade”, destacou o secretário de Estado de Educação, Alan Porto.
A desembargadora Clarice Claudino da Silva, presidente do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa (NUGJUR), explica que o programa não busca culpados, mas promove mudanças de valores.
“Quando trabalhamos o diálogo, fortalecemos nossa humanidade, mesmo em condições adversas. Esse espaço de escuta ativa cria um ambiente acolhedor e democrático, no qual histórias e sentimentos podem ser compartilhados, permitindo que dores e conflitos sejam ressignificados”.
Fonte: leiagora