Sophia @princesinhamt
Mundo

Neurônios não morrem: descoberta revolucionária no combate ao Alzheimer e Parkinson

2025 word1
Grupo do Whatsapp Cuiabá

Neurônios não morrem, como se pensava. Descoberta ajuda contra Alzheimer e Parkinson

Neurônios não morrem e a Ciência acabou de provar isso. Para pacientes com Alzheimer e Parkinson essa é uma ótima nottícia - Foto: AdobeStock
Neurônios não morrem e a Ciência acabou de provar isso. Para pacientes com Alzheimer e Parkinson essa é uma ótima nottícia – Foto: AdobeStock

A ciência acaba de descobrir que os neurônios não morrem, como se pensava por décadas. Estudos anteriores diziam que o envelhecimento do cérebro acontecia pela perda irreversível dessas células e, aos poucos, ia “apagando” a memória. Mas tudo mudou.

Um novo estudo publicado na revista científica Nature acaba de virar essa ideia de cabeça para baixo: nossos neurônios não desaparecem em massa, eles apenas se tornam menos eficientes.

Com a descoberta o desafio agora é trabalhar contra o enfraquecimento dos genes que mantêm a memória em funcionamento.

O que a ciência acreditava antes

Até agora, os pesquisadores explicavam o envelhecimento cerebral por dois principais fatores:

Essas ideias guiaram os tratamentos atuais, focados em aliviar sintomas ou combater proteínas defeituosas. Mas ainda faltava entender o que realmente acontece com as células saudáveis à medida que envelhecemos.

Leia mais notícia boa:

O que o novo estudo revelou

A pesquisa analisou mais de 360 mil células do córtex pré-frontal, região ligada à memória, atenção e tomada de decisões, em cérebros que iam de recém-nascidos a centenários.

O trabalho traz informações inéditas:

Nos primeiros anos de vida, os cientistas observaram neurônios e astrócitos imaturos em pleno desenvolvimento. Já na velhice, o que diminui são as células precursoras da mielina, responsáveis por ajudar na regeneração das conexões. Isso explica por que o cérebro jovem tem mais plasticidade e capacidade de recuperação.

O que muda na prática

Segundo especialistas, o estudo representa uma virada de chave. Em vez de tratar apenas as consequências do envelhecimento, a ciência passa a olhar para as causas moleculares. Isso pode abrir espaço para:

Próximos passos

A descoberta mostra que o cérebro envelhece em sintonia com o corpo, num processo de desgaste global. Mas o fato de os neurônios continuarem vivos traz uma perspectiva positiva:

Mais do que aliviar sintomas, a ciência pode estar perto de retardar, de verdade, o relógio biológico do cérebro.

Vai ciência!

Neurônios não morrem e a Ciência acabou de provar isso. Para pacientes com Alzheimer e Parkinson essa é uma ótima nottícia – Foto: AdobeStock

Fonte: sonoticiaboa

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.