Como assistir ao eclipse solar deste mês; onde será visível

Um espetáculo raro no céu está prestes a acontecer. No dia 21 de setembro, o mundo vai parar para assistir ao novo eclipse solar parcial, que é o segundo deste ano. Embora não seja visível em todo o planeta, a expectativa é de que milhões de pessoas possam observar o momento em que a Lua parece “morder” uma parte do Sol.
O evento será mais marcante em regiões do Hemisfério Sul, como Nova Zelândia, parte da costa leste da Austrália, algumas ilhas do Pacífico e trechos da Antártida. Dependendo do local, o céu ficará levemente mais escuro, criando um clima de mistério e beleza.
No Brasil, o eclipse não será visível a olho nu, mas os apaixonados por astronomia poderão acompanhar transmissões ao vivo feitas por observatórios e canais especializados, que já se preparam para registrar cada detalhe.
O que vai acontecer no céu
O eclipse solar acontece quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, projetando a sombra sobre o nosso planeta. Neste caso, não haverá alinhamento perfeito, por isso o fenômeno será parcial, com apenas uma parte do disco solar encoberta.
Apesar de a Lua parecer imensa quando olhamos para o céu, ela é muito menor que a Terra. Por isso, a sombra só cobre uma pequena faixa, que pode chegar a cerca de 160 km de largura por 600 km de comprimento. Quem estiver dentro dessa área privilegiada será capaz de acompanhar a mudança mais intensa da luz solar.
Vale lembrar que, mesmo nos eclipses totais, o escurecimento completo não passa de alguns minutos. No caso de setembro, por ser parcial, o espetáculo será mais sutil, mas não menos fascinante.
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Horários
O eclipse tem um “caminho” que vai de um ponto do planeta a outro, acompanhando o movimento da Terra. Os horários oficiais são dados em Tempo Universal Coordenado (UTC), mas já foram convertidos para o horário de Brasília:
Cada região afetada terá a própria duração e intensidade, mas esses marcos ajudam a entender a progressão global do fenômeno.
Onde e como assistir
Para quem está em outras partes do mundo, incluindo o Brasil, a melhor forma será recorrer a transmissões ao vivo pela internet, oferecidas por observatórios e canais de astronomia.
Fonte: sonoticiaboa