Muitas vezes evitamos pensar sobre o fim da vida… até que ele se torna inevitável.
Nos momentos finais, algumas palavras ditas se tornam verdadeiros tesouros de sinceridade.
Bronnie Ware, enfermeira que trabalha com cuidados paliativos, registrou os arrependimentos mais comuns de pessoas prestes a se despedir. O que ela ouviu pode nos fazer refletir sobre a forma como vivemos.
“Queria ter tido coragem de viver a vida que realmente queria, e não a que os outros esperavam.”
Muitas pessoas se sentem pressionadas pelas expectativas da sociedade e das pessoas ao redor, e acabam deixando sonhos de lado.
Viver de acordo com suas próprias escolhas exige coragem. Abrir mão disso significa abrir mão da própria felicidade.
Mas a boa notícia é que nunca é tarde para assumir quem você é de verdade.
Muitas vezes guardamos lágrimas, frustrações ou palavras de amor por medo ou insegurança.
O resultado é uma vida limitada, na qual nos contemos mais do que nos expressamos.
Quem está no fim da vida revela que gostaria de ter falado mais, rido mais alto, chorado mais livremente.
Permitir-se mostrar vulnerabilidade é abrir espaço para uma liberdade emocional enorme.
“Gostaria de ter passado menos tempo trabalhando…” Esse arrependimento é muito frequente.
Muitas pessoas lamentam ter sacrificado noites, finais de semana e férias em nome da carreira. O sucesso profissional foi buscado, mas o preço pago foi alto.
Trabalhar é importante, mas não deve custar os pequenos prazeres da vida: momentos com a família, risadas com amigos, passeios simples.
A pergunta que fica é: estou vivendo para trabalhar ou trabalhando para viver melhor?
Acreditamos que os amigos sempre estarão por perto, mas com o tempo a vida fica corrida e muitas relações se esfriam.
Muitas pessoas se arrependeram de não terem dedicado tempo a amizades valiosas.
Evitar esse arrependimento é simples: uma mensagem, um convite ou uma lembrança enviada podem reacender laços que pareciam perdidos. Amizade, como uma planta, precisa de atenção para florescer.
Um dos arrependimentos mais comuns é não ter dado mais espaço à alegria.
Muitas pessoas passaram a vida esperando “o momento certo” para serem felizes, que muitas vezes nunca chegou.
A felicidade está nas pequenas coisas: uma música, um raio de sol, um café compartilhado.
Não é um destino, mas uma prática diária de atenção e apreciação do que existe agora.
Fonte: curapelanatureza
