Segundo o diretor-presidente da MT Sul, Márcio Bozetti, uma empresa terceirizada especializada em engenharia de tráfego foi contratada para realizar uma perícia e identificar as causas do desgaste. Ele explica que a obra foi executada conforme o projeto apresentado pela Sinfra, mas que alterações feitas após a rodovia passar para a administração estadual, somadas ao tráfego intenso de carretas carregadas de madeira com peso acima do permitido, contribuíram para os danos.
“Preliminarmente, podemos afirmar que havia um projeto inicial de pavimentação nos parâmetros do DNIT, quando a rodovia era federal. Contudo, depois que a rodovia passou a ser estadual, ocorreram alterações. Devemos considerar ainda o grande número de carretas com peso muito acima do permitido. De toda forma, estamos voltando ao trecho para restaurar completamente o que foi danificado”, afirmou Bozetti.
A empresa pediu desculpas aos usuários pelos transtornos e prometeu intensificar os serviços a partir da próxima semana para entregar rapidamente a recuperação do pavimento.
Com tradição em obras de pavimentação e engenharia em todo o Brasil, a MT Sul atua atualmente na construção da Ferrovia da Rumo entre Rondonópolis e Primavera do Leste/Campo Verde, além do Rodoanel de Cuiabá e outras frentes de trabalho.
Fonte: Olhar Direto