“Esse homem nunca mais pode viver em liberdade. Crimes dessa crueldade não cabem em segunda chance. O mínimo que se espera é que ele permaneça preso até o último dia de sua vida”, disse ela.
A primeira-dama também defendeu punições mais rigorosas para crimes contra mulheres e crianças.
“Se o Brasil adotasse prisão perpétua — ou, sob circunstâncias extremas, pena de morte — esse seria um crime que justificaria plenamente essas penalidades. Nada apagará essa tragédia, mas a Justiça deve ser exemplar”, completou.
Ao relembrar o crime, Virgínia manifestou sua solidariedade à família das vítimas.
“Minhas mais sinceras condolências e orações acompanham essa família. Nenhuma punição devolverá quem foi perdido, mas espero que encontrem força e acolhimento para prosseguir”, reforçou.
Fonte: Olhar Direto