O principal suspeito é o ex-namorado da vítima, que está foragido. O crime foi presenciado pelo filho da mulher, de apenas 10 anos.
Virginia classificou o caso como mais uma tragédia anunciada e voltou a cobrar endurecimento nas leis contra feminicidas.
“Estou profundamente indignada. Quantas mulheres ainda precisarão morrer para que o país tome uma atitude séria? Leis mais duras e penas severas são urgentes. Esses monstros não podem continuar se sentindo impunes”, afirmou.
Ela também lamentou a inércia do governo federal diante de repetidos apelos.
“Já cobrei inúmeras vezes medidas mais rígidas contra feminicidas, mas, infelizmente, nada acontece. É desesperador ver tantas famílias destruídas e o governo federal sendo omisso diante de tamanha crueldade”, completou.
Nos últimos meses, a primeira-dama tem reforçado seu posicionamento em defesa da prisão perpétua e até da pena de morte para autores de feminicídio, como forma de coibir crimes bárbaros como o ocorrido em Várzea Grande.
Virginia Mendes é idealizadora de ações de acolhimento a mulheres vítimas de violência por meio do programa SER Família Mulher, coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).
Fonte: leiagora