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Sema reforma vigilância no Parque Estadual Serra Azul para coibir crimes ambientais

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), por meio da Gerência Regional do Parque Estadual da Serra Azul e da Área de Preservação Ambiental (APA) Pé da Serra Azul, localizados em Barra do Garças (a 516 km de Cuiabá), ampliou a vigilância por com a construção de uma Base de Monitoramento. As câmeras de segurança estão dispostas estrategicamente, captando imagens nos locais de maior risco de crimes ambientais. O objetivo é aumentar a proteção das unidades de conservação.
 
A gerente do Parque, Cristiane Schnepfleitner, destaca que desde 2020 a tecnologia já é utilizada para prevenir as ações criminosas na localidade, no entanto, a base de monitoramento foi criada em 2022.  A intenção para o próximo ano é que a cobertura por videomonitoramento no Parque e a APA fique próxima 100%, reduzindo, assim, as ações criminosas nos locais. 

A ação também faz parte da preparação e prevenção para o próximo período de estiagem, quando a área sofre com maiores riscos de incêndio. 

 
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Base de monitoramento
 
A base de monitoramento é uma sala onde ocorre toda a vigilância por câmeras de segurança dispostas no Parque. Também foram criadas duas salas para o desenvolvimento dos trabalhos administrativos, um local para manutenção e almoxarifado para de combate a incêndio e demais ações.
 
Desde o ano de 2020, a gerência utiliza um sistema de vigilância por câmeras denominado “Olho de Águia”, com câmeras de vigilância Speed Dome, que captam imagens de longa distância com acentuado poder de aproximação (zoom) e rotação 360.º, e que estão em localizações estratégicas e seguras.
 
Há também os “Falcões”, que são as câmeras fixas que também estão em locais estratégicos e que serão ampliadas para a fase denominada “Vizinho Monitor”, na qual ocorre a instalação de modo provisório nas residências de pessoas que moram próximo ao parque, em locais de risco.
 

Isso permite que, no período de maior estiagem e risco de incêndio, a equipe possa receber o alerta de focos de calor a tempo de deslocamento e combate, e ainda identificar o infrator que causou o incêndio. Neste projeto, a população colabora disponibilizando a internet e para instalação provisória do sistema. A cada ano vem aumentando o efetivo que deseja participar das ações protetivas.

A ação foi criada com apoio do Programa Nacional Copaíbas do Fundo Brasileiro para a (Funbio). Em Mato Grosso, o recurso destinado é de R$ 7,2 milhões, que contemplam quatro unidades do Bioma Cerrado, de Proteção Integral, que somam 284,7 mil hectares.

Unidade de Conservação

O Parque Estadual da Serra Azul é uma unidade de Proteção Integral, com 11 mil hectares de Cerrado. O local também é um dos cartões postais da cidade de Barra do Garças, com uma escadaria de 1.204 degraus que dá acesso ao Cristo Redentor, trilhas e cachoeiras. 

Fonte: GOV MT

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A Assembleia Legislativa aprovou, nesta quarta-feira (16.11), em segunda votação, o Projeto da de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2023. O texto, que traz as diretrizes para a elaboração do orçamento do próximo exercício, teve 13 emendas aprovadas que vão passar pela sanção do Governo do Estado.

Dentre as emendas, estão as alterações sugeridas pelos parlamentares em relação ao anexo de metas e prioridades do Executivo. Uma delas é inclusão de novas ações na área de agricultura familiar, além de ações voltadas à qualificação profissional.  

A LDO é elaborada anualmente pela equipe da Secretaria Adjunta do Orçamento Estadual (SAOR), da Secretaria de Fazenda. Nela, são estabelecidos os parâmetros necessários para a alocação e execução dos recursos na Lei Orçamentária Anual (LOA) e são elencados as ações e programas que terão prioridade na execução do orçamento.

Para 2023, está estimado um orçamento de R$ 30,815 bilhões, conforme o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que já está em discussão na Assembleia Legislativa.

O secretário Adjunto do Orçamento Estadual, Ricardo Capistrano, explica que a LDO foi elaborada considerando o atual cenário fiscal, mostrando com clareza como as contas públicas do Estado deverão ser norteadas e executadas. “A LDO é uma peça fundamental, que permite dar transparência ao processo de distribuição do orçamento e que aponta as ações que deverão merecer especial atenção na LOA”.

Para o próximo ano, o Governo do Estado prevê o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores públicos e vai manter o mesmo volume de investimentos. Das ações de prioridade do Executivo, estão 21 que garantem recursos para áreas de educação, saúde, segurança pública, infraestrutura, meio ambiente, assistência social e desenvolvimento econômico.

“A priorização desses investimentos permite que toda a população seja beneficiada com os recursos públicos que são arrecadados, proporcionando melhor qualidade de vida para a população”, afirma Ricardo Capistrano.

No âmbito fiscal, a Lei Diretrizes Orçamentária traz uma proposta de estratégia a médio prazo, que tem como objetivo manter o equilíbrio das contas públicas, por meio do controle e do monitoramento do crescimento da despesa e do acompanhamento da arrecadação. Esse tem sido um trabalho desenvolvido pelo Governo de Mato Grosso, que adotou medidas importantes e necessárias de fiscal, que permitiram atender efetivamente às demandas da sociedade.

O PLDO segue agora para sanção do governador Mauro Mendes e, em seguida, para em Diário Oficial.

Fonte: GOV MT

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) promoveu, na semana passada, uma reunião entre representantes de instituições públicas, ambientais e da comunidade local, para propor ações sustentáveis, efetivas e de estruturação do Parque Estadual Gruta da Lagoa Azul, localizado no município de Nobres (100.87km de Cuiabá). 

Segundo o titular da Promotoria de Justiça de Nobre, William Ogama, a ação foi importante para o processo de reativação do Conselho do Parque. “Notamos um grande avanço nas liberações e engajamento dos representantes em todas as áreas. Isso é de grande valia”.

A superintendente de Biodiversidade da Sema, Gabriela Priante, destacou que a proposta é desenvolver ações ambientais no Parque e implementar o seu uso sustentável, mantendo e conservando seu ecossistema, além de pesar no potencial turístico da região.

“Enquanto responsáveis pela gestão das unidades de conservação, também percebemos o engajamento dos representantes do parque, que tem pela frente o grande desafio de superar as questões de regularização fundiária”.

Durante a reunião, também se debateu o processo de criação de uma logomarca para o parque, utilizando ideias de membros do conselho do parque e da comunidade escolar da Vila Roda D’Água, localizada no município.

* Supervisão de texto de Renata Prata

Fonte: GOV MT

Fonte: odocumento

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