Política

Nikolas critica tirania de Moraes em discurso contundente na Câmara: Veja os detalhes

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Em discurso contundente nesta segunda-feira, 21, o deputado federal criticou duramente o , do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Lula da Silva (PT), em evento na Câmara dos Deputados, em Brasília. O parlamentar denunciou o que chamou de “tirania institucionalizada” e questionou os limites da democracia brasileira. Assista ao pronunciamento no link abaixo.

Nikolas iniciou sua fala comparando principalmente a liberdade concedida a criminosos notórios, como Fernandinho Beira-Mar e Marcola, que concederam entrevistas mesmo presos, com a restrição imposta ao , impedido de participar de eventos por decisão do ministro Moraes. “Que tipo de liberdade estamos construindo? Qual o futuro de um país onde até mães e avós estão presas por entrarem nesta Casa, enquanto criminosos são ouvidos com respeito?”.

O deputado mencionou do mesmo modo o caso de um homem condenado a 17 anos de prisão por furtar uma bola de futebol assinada por Neymar, apontando a desproporcionalidade das penas impostas a pessoas comuns em contraste com a impunidade de poderosos. “A quem interessa essa seletividade?”.

De forma direta, Nikolas acusou o STF de concentrar poder de maneira antidemocrática. Primeiramente, citou dados que colocam Alexandre de Moraes como o ministro com maior número de decisões monocráticas — mais que o dobro do segundo colocado. “Tudo hoje deságua no Supremo. Que democracia é essa em que um juiz, sem voto, anula decisões tomadas nas urnas?”.

O parlamentar também direcionou críticas ao governo Lula. Acusou o presidente de mentir para a população de baixa renda durante a campanha eleitoral e entregar, em seu terceiro mandato, um país “mais quebrado do que na pandemia”. Para Nikolas, o atual governo fracassa tanto na condução econômica quanto no respeito às liberdades individuais.

No final do discurso, o deputado disse que o momento exige coragem para enfrentar a crise institucional. “O que fizermos agora definirá os próximos 20 ou 30 anos do Brasil. Não se trata de defender um nome ou um partido, mas o direito de todos — inclusive os que pensam diferente — de viverem em liberdade”.

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Fonte: revistaoeste

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