“A indústria brasileira está presente na COP porque ela tem exemplos para dar para o mundo”. A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Gustavo de Oliveira. Presente na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP27), ele defendeu que a indústria é parte fundamental no processo de descarbonização.
A COP27 teve início no dia 6 de novembro e segue até o dia 18.
De acordo com o presidente da Fiemt, durante o Diálogo Empresarial para uma Economia de Baixo Carbono, promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) no evento, o Brasil, em especial Mato Grosso, possui exemplos sólidos que servem de modelo para o mundo do papel desenvolvido pelo setor para contribuir no processo de descarbonização.
“Enquanto os países falam de transição energética, a nossa indústria já uma das mais limpas do mundo e ainda pode oferecer novas soluções para fora”, pontuou Oliveira.
Potencial de ampliar geração de energia limpa
De acordo com o presidente da Fiemt, entre as vantagens do Brasil estão o seu potencial para ampliar a capacidade de geração de energia limpa e a competitividade brasileira em termos de produção de alimentos.
Outro ponto destacado por Oliveira é o fato de o Brasil reunir as condições necessárias para ser um dos líderes globais na estratégia. Atualmente a participação de fontes renováveis na matriz energética está em cerca de 45% e é considerada uma das mais limpas do mundo.
Biocombustíveis são prova de respeito ao meio ambiente
O Brasil é pioneiro na produção e uso de etanol e biodiesel. Na avaliação do presidente da Fiemt, é primordial o fortalecimento dos programas e incentivos para produção de biocombustíveis, uma vez que os mesmos provam que é possível combinar a produção de combustíveis renováveis e de alimentos com o respeito ao meio ambiente.
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Fonte: canalrural