“Eu vou ficar no Republicanos, isso aí já está pacificado. É 100%”, afirmou Pivetta, ao ser questionado sobre a possibilidade de mudança partidária.
O vice-governador chegou a ironizar a situação, dizendo que antes precisaria confirmar com Wellington Fagundes se poderia se filiar ao PL.
“Estou analisando a proposta, vou primeiro confirmar com o Wellington, para ver se posso ir mesmo”, disse em brincadeira.
A movimentação em torno de seu nome ganhou força nas últimas semanas, após um jantar político em Cuiabá consolidar seu protagonismo como pré-candidato ao governo dentro do grupo liderado por Mauro Mendes (União).
O encontro contou com a presença de líderes como o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, o ex-ministro Blairo Maggi, o empresário Cidinho Santos (PP) e o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), todos com o objetivo de sinalizar apoio à candidatura de Pivetta em 2026.
Nos bastidores, a ida de Pivetta para o PL poderia travar seu projeto político, uma vez que a sigla já se articula em torno de Wellington Fagundes, considerado o nome preferencial do ex-presidente Jair Bolsonaro para disputar.
Questionado sobre isso, Pivetta minimizou dizendo que a preferência do ex-presidente ao senador “não muda nada. É uma opção do ex-presidente, que eu respeito muito. Vamos discutir Mato Grosso.”
Fonte: Olhar Direto