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Abilio denuncia servidor por falsificação de nota fiscal de medicamento para prejudicar sua gestão: Vídeo.

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O prefeito Abilio Brunini (PL) alegou que um servidor ou servidora efetivo do município teria forjado intencionalmente uma nota fiscal que indicava o valor de R$ 7,34 por frasco de dipirona adquirido pela Prefeitura de Cuiabá, com o objetivo de prejudicar sua gestão. Segundo Abilio, o responsável já foi identificado, e um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) foi aberto para apuração dos fatos.

“O que houve foi que alguém digitou intencionalmente um valor diferente, apenas em um dos itens, e compartilhou com vereadores para tentar nos desgastar, justamente no momento em que estávamos recebendo muitos medicamentos para o município”, declarou o prefeito à imprensa na sexta-feira (4).

O suposto caso de superfaturamento veio à tona no fim de junho, em denúncia do vereador Jeferson Siqueira (PSD), que utilizou a tribuna da Câmara Municipal para questionar a compra. Em resposta, a Secretaria Municipal de Saúde esclareceu que houve um erro na nota fiscal e que o pagamento só seria efetuado após a correção do documento, com base no valor estabelecido no pregão vigente: R$ 1,90 por unidade.

Abilio afirmou que o caso só chegou às mãos do vereador e repercutiu na imprensa porque a própria gestão identificou o erro e abriu um processo interno. “Só saiu na imprensa porque nós mesmos abrimos o procedimento. Como é público, alguém o compartilhou com os vereadores”, disse.

Além desse episódio, o prefeito afirmou que mais de 20 PADs já foram abertos para apurar condutas de servidores que estariam tentando sabotar sua administração, especialmente na área da saúde. Ele evitou dar detalhes, mas garantiu que todas as denúncias estão sendo encaminhadas à Controladoria e aos setores competentes.

Entre os problemas apontados está o descumprimento de ordens administrativas, como a determinação para que as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) realizem atendimentos por demanda espontânea.

“Alguns servidores simplesmente se recusam a cumprir. Em certos casos, o atendimento é feito de má vontade ou de forma irresponsável. Não são todos, claro, mas isso compromete o serviço”, completou.

Fonte: leiagora

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