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Política

Mauro cita próprio exemplo, se diz aberto a trabalhar com Lula e crê que outros governadores apoiarão

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O governador Mauro Mendes (União) disse, durante sua participação na COP-27, em Sharm El-Sheikh (Egito), que deverá trabalhar junto ao novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para reduzir o desmatamento ilegal na Amazônia. Ele citou sua própria trajetória como chefe do Executivo estadual para mostrar que, com diálogo, o petista pode conseguir o apoio da maioria dos governadores. Ele ainda disse que quer preservar, mas também que o “povo da Amazônia possa ter o direito de continuar crescendo e se desenvolvendo”.

Sobre a questão de apoio a Lula, Mauro citou seu próprio exemplo: “Quando ganhei a eleição, 15 prefeitos me apoiaram, nesta eu tive apoio de 140 prefeitos, dos 141, espero que daqui há um tempo o presidente Lula possa ter apoio de todos, vai ser sinal que vai governar para todos e não apenas para aqueles que o elegeram”.

Sobre a questão ambiental, Mauro pontuou que “temos o Código florestal, aprovada há quase uma década que é, sem dúvida alguma, uma das leis ambientais mais protecionistas no planeta. Se já temos isso, minha baliza nesse diálogo com o presidente Lula, será o Código Florestal brasileiro. Qualquer brasileiro tem o direito de discutir mudanças nas leis, porém, como governador, tenho usado milimetricamente aquilo que está no Código Florestal e assim que vou conduzir minha relação e diálogo”, pontuou Mauro.

Mauro estava ao lado do governador do Acre, Gladson Cameli (PP), que também apoiou Jair Bolsonaro (PL). Na quarta-feira (16) o consórcio interestadual da Amazônia Legal, que tem um hub próprio na COP-27, terá a presença de Lula, que receberá uma carta dos governadores da região. O documento está em fase de finalização.

“A carta vai trazer, em linhas gerais, uma proposta de uma visão que possa representar esse novo momento que o Brasil vai viver, mas, acima de tudo, que possa garantir o respeito à Amazônia e a todos nós que vivemos naquela parte do país. Preservar nós queremos, mas queremos também que o povo da Amazônia possa ter o direito de continuar crescendo e se desenvolvendo”, explica Mauro.

 

Fonte: esportesenoticias

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