Você reviveria um amor do passado? Um amor que precisa cruzar o oceano para ser finalmente vivido e celebrado? Se você é uma pessoa romântica e respondeu “sim” sem pensar duas vezes, então vai suspirar com essa história que parece um enredo de filme!
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O ano era 1958, o Brasil ganhava a primeira Copa do Mundo na Suécia e a jovem Mary Porto, na época com 18 anos, viajou com pai para a Suíça e se inscreveu em uma escola de artes em Lausanne. Na secretária da instituição na qual iria estudar, ela avistou um rapaz que não parava de observa-la. Mal sabia a jovem que ali estava para nascer um grande amor.
“Eu não dei atenção, porque estava nervosa, focada, mas depois desse dia, comecei a perceber que por onde eu ia tinha aquela figura risonha me olhando. Tomei coragem e o chamei para um café”, relembrou.
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O rapaz em questão era Raymond Widmer, um estudante de arquitetura e que se encantou pela brasileira ousada e segura de si. Depois de alguns encontros, Mary tomou uma atitude que não era muito comum para as mulheres da época. “Não gosto de ficar perdendo tempo. Então decidi que era a hora e ‘tasquei’ um beijo nele. Se for pra ser vai ser, se não, acabou”, afirmou.
O namoro durou um ano, metade sendo na Suíça e os outros através de correspondência. Porém, o amor não resistiu à , a comunicação foi ficando mais complicada até que terminou.
O tempo passou, Mary e Raymond se casaram com outras pessoas, mas as lembranças daquele ano e dos momentos vividos sempre ficaram guardadinha em um lugar especial da memória dos dois. Até que 55 anos depois, eles tiveram a oportunidade de retomar o contato e reascender a paixão da juventude.
UM AMOR QUE RESISTIU AO TEMPO
Após três casamentos duradouros que resultaram em três filhos e oito netos, Mary não queria saber mais de relacionamentos amorosos. “Aos 70 anos, então, falei que tinha saído do mercado e não queria mais saber de homem. Tinha casado três vezes, estava cheia, queria envelhecer em paz e ser vovó. Mas aos 74 tudo mudou”, afirmou.
Mas uma carta que atravessou o oceano para encontra-la mudou tudo. Raymond também se casou ao longo desses 55 anos e após a morte da esposa, ele encontrou um presente de Mary e percebeu que nunca havia o amor vivido com a brasileira. As lembranças do amor do passado levaram o senhor até o Consulado de Genebra para procurar o endereço de Mary.
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Feliz com as informações em mãos, ele então escreveu uma carta e enviou para o Brasil, que foi recebida com muita emoção por aqui. “Quando peguei a carta foi muita emoção, quase que se materializou o fantasma dele na minha frente. Não podia acreditar”, disse Mary.
FELIZES PARA SEMPRE
Algumas cartas e e-mails depois e Mary estava embarcando para o aeroporto de Zurique para se jogar no encontro surpresa. “As pessoas me perguntam: como você teve coragem? E sinceramente eu não sei. Resolvi pagar para ver”, resumiu.
Se o tempo ensinou algo para os dois foi o de não fazer planos para o futuro, mas sim viver o presente, juntos e felizes. “O amor não envelhece, ao contrário, é a fonte da eterna juventude”, finalizou Mary.
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E se você gostou dessa linda história de amor, então não deixe de acompanhar o casal na página do Instagram na qual eles compartilham mais desse amor que nem o tempo foi capaz de apagar.
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Jornalista e redatora. amante de gatos, livros, moda e receitinhas.