Nesta sexta-feira, 23, o comandante da Marcos Sampaio Olsen, negou ter recebido ordens para impedir a posse do presidente Lula quando chefiava o Comando de Operações Navais, setor responsável pela preparação e pelo emprego de efetivo da Força em 2022.
Olsen foi chamado como testemunha do almirante Almir Garnier, que é réu em uma ação penal no , por suposta tentativa de golpe de Estado.
Durante as eleições presidenciais, Olsen era subordinado a Garnier, que comandava a Marinha. Em depoimento também ao STF,
“Não recebi qualquer coordenação nesse sentido”, respondeu Olsen, ao ser interpelado sobre ter recebido alguma ordem para impedir a posse de Lula ou romper com a ordem democrática.
Em 27 de novembro de 2024, o emitiu uma nota para a imprensa na qual negava ter colocado tanques nas ruas para um possível golpe em 2022. A Força se manifestou após
Olsen comentou esse episódio. “A nota responde às matérias veiculadas na mídia que tratam de tanques na rua para o golpe”, disse o almirante. “Em momento algum houve ordem, mobilização ou planejamento para o emprego de veículos blindados para fins que impeçam ou restrinjam o exercido dos Poderes constitucionais.”
Fonte: revistaoeste
