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Turismo

Abilio procura empresa em Campo Grande para administrar Aquário Municipal sem cobrança de entrada

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou em entrevista nesta terça-feira (6) que tem mantido conversas com a gestão do Aquário de Campo Grande para contratar uma empresa especializada para gerir o Aquário Municipal de Cuiabá. Segundo Abilio, a expectativa é contratar uma empresa para “cuidar” do aquário, mas sem cobrar. O aquário da capital sul-matogrossense é o maior de água doce do mundo e comporta mais de 400 espécies de animais.

“A gente está conversando com pessoal do Aquário de Campo Grande – que é um dos melhores aquários do Brasil, aquários públicos, e eu acredito que nós vamos contratar uma empresa especializada em cuidar de aquário, [que gerencia] o aquário de Campo Grande para poder cuidar do nosso, mas nós não vamos cobrar. Pelo menos durante os quatro anos da nossa gestão, nós não vamos cobrar a [entrada] do aquário, porque a gente entende que dá para poder custear o aquário com outros atrativos”, afirmou o prefeito.  
O Aquário Municipal foi inaugurado no dia 31 de dezembro de 2024, último dia da gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), com cobrança para visitação. Contudo, após a posse, Abilio determinou a suspensão imediata da cobrança para entrada.
A estrutura, que fica localizada no bairro do Porto, abriga mais de 40 espécies de peixes típicos da Amazônica, do Cerrado e do Pantanal mato-grossense. 
Segundo Abílio, o aquário  “mudou a cara” e revitalizou toda aquela região. Agora, diz ele, o objetivo é estabelecer parcerias para que o aquário se consolide como um atrativo para impulsionar o turismo e, principalmente, atrair negócios diversificados para a região do Porto.
“A gente mudou o bairro do Porto, antigamente o bairro do Porto,  aquela região toda era uma região marginalizada,  hoje você percebe uma frequência familiar”. “O aquário é o chamariz de movimentação. Com o aquário você consegue fazer várias comercializações naquele local. Por exemplo, a feira do artesanato foi muito fortalecida. O restaurante da peixaria, por exemplo, não tinha um movimento como o de agora há muito tempo”, disse.  
“Então em vez da gente cobrar para a pessoa usar o aquário e acabar tirando atrações do local,  a gente dá a gratuidade do aquário e chama atração para outras coisas, outras atividades de negócio.  Aqueles empreendimentos do entorno, logo começam a se adaptar à movimentação comercial que está gerando ali, começando a ter outros tipos de empreendimento ali.  Então acredito que nós vamos fortalecer aquela região com a gratuidade desse espaço e precisamos criar novos atrativos ali ainda para fortalecer, para ter essa variedade de opções”, finalizou. 

 

 

Fonte: Olhar Direto

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