Ontem, 23 de abril, foi o Dia Mundial do Livro. E se você precisa de um motivo pra abrir um, aqui vai um dos mais sinceros: livros salvam mentes. Eles podem não mudar tudo, mas nos mudam o suficiente.
É entre páginas que encontramos algo que ninguém nos tira. A imaginação, que cria mundos inteiros com meia dúzia de palavras. A criatividade, que se acende com metáforas e histórias. O conhecimento, que vai se acumulando em silêncios atentos e vira sabedoria de vida.
Livros são abrigo, espelho, farol, travessia e ponto de encontro. Mas, apesar de tudo isso, o Brasil ainda lê pouco. Segundo a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pelo Instituto Pró-Livro, o número de leitores vem diminuindo. O brasileiro lê apenas 2,4 livros por ano (incluindo didáticos e a Bíblia).
E aqui não vai um julgamento, mas um convite. Não é sobre ler por obrigação, é sobre descobrir a leitura como possibilidade. Como ponte, como descanso, como revolução silenciosa. É preciso resgatar o prazer de ler sem cobrança, sem meta de produtividade, sem precisar “extrair lições de vida” a cada capítulo.
Ler é libertador justamente porque não exige nada — só presença. Só vontade. Só o desejo de se deixar levar.
Se você está procurando por onde (re)começar, aqui vão boas opções, todas de escritores brasileiros contemporâneos:
– , de Itamar Vieira Junior, uma história profunda sobre herança, luta e identidade.
– , de Carla Madeira, um mergulho arrebatador no amor, nas perdas e nos abismos humanos.
– , de Socorro Acioli, uma história envolvente e cinematográfica (que realmente vai parar nos cinemas).
Ontem foi dia do livro. Hoje pode ser o seu dia de virar uma página nova. O próximo parágrafo pode te salvar. Ou te lembrar quem você é. Ou só te fazer companhia num momento necessário.
É entre páginas que encontramos algo que ninguém nos tira. A imaginação, que cria mundos inteiros com meia dúzia de palavras. A criatividade, que se acende com metáforas e histórias. O conhecimento, que vai se acumulando em silêncios atentos e vira sabedoria de vida.
Livros são abrigo, espelho, farol, travessia e ponto de encontro. Mas, apesar de tudo isso, o Brasil ainda lê pouco. Segundo a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pelo Instituto Pró-Livro, o número de leitores vem diminuindo. O brasileiro lê apenas 2,4 livros por ano (incluindo didáticos e a Bíblia).
E aqui não vai um julgamento, mas um convite. Não é sobre ler por obrigação, é sobre descobrir a leitura como possibilidade. Como ponte, como descanso, como revolução silenciosa. É preciso resgatar o prazer de ler sem cobrança, sem meta de produtividade, sem precisar “extrair lições de vida” a cada capítulo.
Ler é libertador justamente porque não exige nada — só presença. Só vontade. Só o desejo de se deixar levar.
Se você está procurando por onde (re)começar, aqui vão boas opções, todas de escritores brasileiros contemporâneos:
– , de Itamar Vieira Junior, uma história profunda sobre herança, luta e identidade.
– , de Carla Madeira, um mergulho arrebatador no amor, nas perdas e nos abismos humanos.
– , de Socorro Acioli, uma história envolvente e cinematográfica (que realmente vai parar nos cinemas).
Ontem foi dia do livro. Hoje pode ser o seu dia de virar uma página nova. O próximo parágrafo pode te salvar. Ou te lembrar quem você é. Ou só te fazer companhia num momento necessário.
Fonte: Olhar Direto