Nesta quinta-feira (3), o Hospital Universitário de Mato Grosso do Sul completa 50 anos. Vinculado à UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e integrante da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), a unidade passa por uma etapa de ampliação desde o ano passado, fase essa que deve ser concluída neste ano.
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O Hospital Universitário é uma unidade de ensino que oferece assistência aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), além de ser referência nas áreas de infectologia, pesquisa e extensão.
Por isso, tem papel fundamental no tratamento de muitos campo-grandenses ao longo dos anos: em 2024, foram 950.796 atendimentos, com uma média diária de 2.605 procedimentos. Além disso, foram registrados 770.371 exames laboratoriais, 98.874 atendimentos ambulatoriais, 52.658 exames de imagem, 9.986 internações, 8.400 sessões de radioterapia, 4.018 cirurgias, 3.845 sessões de hemodiálise, 7.902 partos e 742 procedimentos hemodinâmicos.
Para fortalecer a assistência à população, a unidade passa por reformas e ampliação.
A primeira parte do projeto foi entregue no ano passado, o que resultou em 25 novos leitos de internação e isolamento à população adulta do SUS. Em julho, outros 30 leitos devem ser entregues.
É o que conta Andréa de Siqueira Campos Lindenberg, superintendente do Hospital Universitário, entrevistada desta quinta-feira (3) no Papo das 7, quadro do Bom Dia MS e na Morena FM.
“Agora, em julho, entregaremos mais 30 leitos. Leitos modernizados, onde podemos atender com qualidade esses usuários do SUS. Além disso, temos programado o início da reforma do nosso centro cirúrgico, um investimento em torno de R$ 17 milhões, onde teremos uma duplicação do número de salas cirúrgicas, trazendo mais conforto para esses usuários, uma qualidade de serviços”
Andréa de Siqueira Campos Lindenberg
Segundo Andréa, hoje o hospital prioriza o atendimento de cirurgias eletivas.
Outro setor que deve passar por obra é a radioterapia, espaço destinado ao tratamento oncológico.
“Estamos fazendo uma reforma para ampliação de salas de atendimento e também na recepção e, com isso, vamos conseguir também a melhoria do nosso aparelho”.
Andréa de Siqueira Campos Lindenberg
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Fonte: primeirapagina
