Chegou o dia do “Mayhem”! Lady Gaga está de volta às pistas de dança com seu sétimo álbum de estúdio, que chegou nesta sexta-feira (7) aos tocadores de música. As primeiras resenhas sobre o álbum começaram a sair na mídia internacional ontem e, em sua maioria, aclamam o sucessor de “Chromatica”! Confira algumas opiniões!
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Foto: Spotify/Instagram @ladygaga
“Lady Gaga provocou o LG7 por tanto tempo que, quando ‘Disease’ chegou com a notícia do lançamento do álbum, poderia facilmente ter sido decepcionante. Mas esse não seria o jeito Lady Gaga de fazer as coisas. Em vez disso, veio um gigante tão repleto de ganchos, mudanças harmônicas e floreios de produção deliciosamente extravagantes que soa como o resultado de um plano sinistro para reunir todos os hits não reivindicados do mercado e transformá-los em uma sinfonia pop maximalista. Mayhem também traz o híbrido de EDM e Eurodisco ‘Abracadabra’ e, por que não, sua balada rock’n’soul com Bruno Mars, ‘Die With a Smile’. Ou seja, vale tudo, enquanto Gaga se vê “retornando à música pop que meus primeiros fãs amavam”, como declarou nos materiais de divulgação.”
4/5 estrelas
“‘Mayhem’ é o tipo de fan-service que não dilui a artista em si. Gaga soa sua versão mais autêntica do início ao fim deste álbum: não há personagens, conceitos ou impulsos estéticos ofuscando as músicas. Em vez disso, ela criou um de seus álbuns mais desafiadores sonoramente e coesos até agora: uma mistura de Nine Inch Nails, David Bowie, Prince e sua era Fame Monster, resultando no lançamento pop mais forte do ano até o momento.”
4/5 estrelas
“‘Mayhem’ representa o retorno da artista de 38 anos à linha de frente do pop. Ela claramente não está para brincadeira, reunindo em estúdio produtores de ponta, carregando suas armas pesadas com ganchos explosivos e aumentando seus sintetizadores analógicos ao máximo. O resultado é uma experiência barulhenta, intensa e cheia de energia, embora os ouvintes possam sentir que estão sendo esmagados em vez de seduzidos de volta para a pista de dança. […] Ela provou ser uma mestre das formas do pop, e cada música aqui é elegantemente estruturada e repleta de ganchos, sendo levada ao seu limite sonoro absoluto. ‘Mayhem’ é empolgante, mas exaustivo, um verdadeiro ataque sonoro de aríete. Em tempos de um pop tão sem graça, é bom vê-la estacionando seus tanques de volta na pista de dança.”
“Fica claro que, quase 20 anos depois de ter redefinido o conceito moderno de estrelato pop, Lady Gaga praticamente não tem mais nada a provar. […] Ainda assim, em Mayhem, seu tão aguardado sétimo álbum de estúdio (lançado hoje pela Interscope Records), Gaga se apresenta como se tudo — sua fama, sua reputação, sua própria vida — estivesse em jogo. Mayhem se desenrola do começo ao fim como uma ousada e audaciosa peça de anarquismo pop da Mother Monster. Gaga pega os sons que definiram a maior parte de sua carreira (dance-pop, stadium rock, EDM e até um pouco de funk), os desmonta em um nível molecular e os reconstrói em novas formas irresistíveis. O álbum oscila de maneira intensa entre industrial, techno, disco e soul, sempre proporcionando a Gaga a chance de compartilhar algumas de suas letras mais profundas até agora.”
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(Foto: Divulgação)
4/5 estrelas
“‘MAYHEM’ não consegue replicar o choque que acompanhou a chegada de Lady Gaga, com suas performances sangrentas e tudo mais, mas também não precisa. É um retorno aos princípios fundamentais que nos lembra o quão visionária sua autora sempre foi: ela soa como alguém que está de volta para reivindicar seu lugar em um mundo pop que finalmente passou a enxergar as coisas como ela.”
“Seja pelos hinos de pista, pelas mensagens, pelos visuais ousados ou pelas performances cinematográficas, o novo álbum de Lady Gaga é uma aula de como permanecer fiel ao seu DNA criativo.”
3,5/4 estrelas
“Os Little Monsters — e até os fãs casuais — ficarão empolgados ao saber que a Mother Monster que todos amamos está de volta com Mayhem, seu melhor lançamento em 14 anos. O projeto (lançado nesta sexta-feira) é o fruto do amor entre seus dois álbuns de maior sucesso comercial, combinando o teatralismo inspirado nos anos 80 de The Fame (2008) com o electro-grunge de seu opus de 2011, Born This Way. Mas Gaga não simplesmente ‘reaquece seus próprios nachos’, como dizem por aí. Em vez disso, ela se reinventa e encontra seu ponto ideal ao longo do caminho, avançando com uma inovação eletrizante, sem deixar de lado a arte que a tornou um ícone quase duas décadas atrás.”
4/5 estrelas
“Dominado por batidas eletrônicas pulsantes e pelo power pop característico dos anos 80, as 14 novas faixas trazem a cantora (nascida Stefani Germanotta) de volta às suas raízes voltadas para as pistas de dança — adicionando toques surpreendentemente funky antes de encerrar tudo com três baladas emocionantes. Com um ritmo tão bem planejado, o álbum não é tão caótico quanto seu título sugere. Diferente de Chromatica (2020), inspirado em um planeta fictício nomeado a partir de uma escala musical, este álbum não segue um grande conceito. […] Há momentos em que o desejo de Gaga de se entregar por completo acaba tomando conta. LoveDrug, que fala sobre lidar com a dor do amor, é grandiosa, e as baladas são melodramáticas — mas ainda assim, é bom ouvi-la realmente soltar a voz e se entregar.”
Fonte: portalpopline
