O líder da oposição na Câmara, (PL-RS), listou falhas graves na gestão da ex-ministra da Saúde, cuja demissão foi anunciada na última terça-feira, 25, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Alexandre Padilha, até então titular da pasta das Relações Institucionais, será o substituto de Nísia. Ele assume o cargo em 6 de março.
O deputado lembrou das falhas de Nísia, que não tem formação em saúde, mas é socióloga, durante seus dois anos no comando da pasta, incluindo o desperdício de vacinas e a explosão dos casos de dengue.
“Sob seu comando, o Ministério da Saúde deixou vacinas perderem a validade, índios ianomâmis morreram pela falta de atendimento nas aldeias”, disse Zucco, em pronunciamento no Congresso. Ele também destacou o aumento recorde de casos de dengue no Brasil em 2024, com mais de 6 mil mortes pela doença.
. Um mês depois da liberação dos recursos, o filho de Nísia assumiu o cargo de secretário da Cultura no município. Além disso, sua gestão ficou marcada pelo escândalo da infecção por HIV de pacientes transplantados no Rio de Janeiro.
Outro ponto polêmico envolveu sua própria imunização contra a covid-19. , levantando questionamentos sobre a coerência das medidas defendidas pelo governo. O episódio reforçou a crítica de que o governo adota “dois pesos, duas medidas” em suas políticas.
Fonte: revistaoeste