Diante disso, ele não teme que esse impasse influencie em seu projeto político a senatória em 2026. “Quem disse que não vai ser entregue? Está em obra e vai continuar a obra. Nós vamos trabalhar para que isso aconteça. Eu não vou conseguir entregar todas obras que começamos, mas nenhuma obra desse governo parou por falta de dinheiro. Agora ninguém pode ser culpado se a empresa está performando mal”, disse Mendes nesta terça-feira (26).
Segundo o governador, o consórcio BRT respondeu a notificação sobre a intenção de rescisão contratual na semana passada, e as alegações estão sob a análise da Secretaria de Infraestrutura e da Procuradoria Geral do Estado.
Mendes afirma que a ideia é chegar a um consenso para que as empresas que compõe o consórcio deem continuidade nas obras de implantação do novo modal na avenida do CPA, e que os demais trechos sejam licitados para que novas empresas sejam contratadas
No entanto, frisa que se não houve acordo, irá rescindir o contrato de forma unilateral. “Se nós chegarmos a um denominador comum, nós poderemos construir uma solução que atenda o estado de Mato Grosso na continuidade das obras, não com eles, mas pelo menos parcialmente com eles. E se não chegar vai ser uma rescisão unilateral e já estamos trabalhando para reorganizar os projetos”, reforçou.
Fonte: leiagora