O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que desclassificou por fraude duas marcas de azeite de oliva que foram consideradas impróprias para consumo. Entre novembro e dezembro de 2024, o órgão recolheu 30,9 mil litros do produto. De acordo com a pasta, testes laboratoriais identificaram a presença de outros óleos vegetais na composição dos produtos.
As marcas desclassificadas foram Doma, da empresa Domazzi S/A., de Santa Catarina, e Azapa, da Master ATS Supermercados LTDA, de São Paulo. Segundo o Mapa, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado no mundo.
Essa não é a primeira vez que o Mapa interdita marcas de azeite. No fim de 2024, outras 12 tiveram a comercialização proibida depois de serem desclassificadas por fraude.
Os produtos foram considerados impróprios para consumo por conterem misturas com outros óleos vegetais, como o de soja, e por terem origem de fabricação desconhecida.
As marcas de azeite de oliva proibidas são:
- (Todos os lotes);
- (Todos os lotes);
- (Todos os lotes);
- (Todos os lotes);
- (Lote 24014);
- (Lotes EV07095VR; 03559; VR04191; VR04234; VR04245; VR4257; EV07100; EV07111; EV07139; EV07145);
- (Lote 272/08/2023);
- (Lote 19227);
- (Lote 19224);
- (Todos os lotes);
- (Todos os lotes);
- (Lote 24013).
O Ministério da Agricultura orienta os consumidores sobre como identificar um azeite de oliva com suspeita de fraude.
As principais recomendações são desconfiar de preços muito baixos, não comprar o produto a granel, checar os ingredientes e verificar se a empresa está registrada no Mapa.
Fonte: revistaoeste