Há indícios de que integrantes do alto escalão das facções, como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo do PCC, e Márcio Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, um dos líderes do CV, vêm coordenando ações conjuntas, especialmente no que diz respeito ao sistema penitenciário federal.
Gravações de conversas entre advogados e presos indicam que as lideranças buscam formas de flexibilizar o regime disciplinar diferenciado (RDD), que impõe isolamento rigoroso aos detentos mais perigosos do país.
Além disso, mensagens supostamente trocadas entre integrantes do PCC e do CV mencionam pacto de não agressão. Uma delas, atribuída ao PCC, afirma que “mortes estão proibidas em todos os estados”.
Outra, supostamente do CV, diz que “ataques contra o PCC estão proibidos desde o dia 11 deste mês”.
Fonte: leiagora