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Política

Opinião de J.R. Guzzo: Motta e Alcolumbre são desnecessários para o Brasil

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Em seu artigo intitulado , na Edição 255 de Revista , o jornalista analisa as eleições de Hugo Motta (Republicanos/PB) a presidente da Câmara dos Deputados e de Davi Alcolumbre (União Brasil/AP) ao Senado. Na visão do articulista, o resultado no Legislativo reflete principalmente um sistema político que tem como “efeito inevitável produzir Alcolumbres e Mottas”.

Guzzo afirma que ambos são exatamente o que o Brasil não precisa para dar certo em alguma coisa. Acrescenta que a vida política brasileira, em algum momento, vai ter de se orientar por um conjunto mínimo de princípios. “Se continuar sendo uma atividade criminosa, como é hoje, não há Deus, nem direita e nem esquerda que resolva”.

O articulista observa, desse modo, que o país não está organizado para funcionar como um lugar de leis, muito menos onde o Estado existe para servir à população. “O Estado, a vida pública e as instituições no Brasil, no mundo das realidades, existem apenas para manter a corrupção fora do Código Penal”.

Guzzo refere-se aos parlamentares sobretudo como um “povo” que não sabe fazer direito as quatros operações básicas da aritmética, tampouco compreender um texto escrito em português simples. Para ele, esses políticos não estão interessados em eleitores, mas, sim, em clientes.

“Todos os truques para fraudar as eleições estão em vigor nos sistemas políticos e eleitorais do Brasil de hoje. Fale com qualquer político brasileiro, salvo algumas exceções, e diga que você gostaria de sugerir uma única melhoria, por modesta que seja, nesse almanaque de trapaças — ele vai entrar em estado de choque. Ninguém aceita mexer em nada, é claro, porque melhorar qualquer coisa prejudica a vida deles — a única em que estão interessados.”

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A Edição 255 da Revista vai além do texto de J.R. Guzzo. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Branca Nunes, Theodore Dalrymple, Alexandre Garcia, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ubiratan Jorge Iorio, Carlo Cauti, Dagomir Marquezi, Eugenio Goussinnky, Flavio Gordon, Evaristo de Miranda e Daniela Giorno. 

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Fonte: revistaoeste

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