“A China, que é a segunda força econômica, depende muito dos Estados Unidos, e os Estados Unidos dependem muito da China. Imaginar que os dois vão brigar, fazer o jogo de ‘perde perde’ para o Brasil ganhar com isso, acho que é uma análise muito equivocada, ao meu ponto de vista”, ponderou Mauro em coletiva de imprensa no ínicio da última semana.
Na sequência, o governador argumentou que Donald Trump inaugura uma nova era nos EUA, mas antes de presidente, o estadunidense é um grande empresário e negociador, que buscará uma relação amistosa com a China.
“No final, eles vão se acertar. E se eles se acertarem, como Trump é um grande negociador, isso pode ser um grande problema para o Brasil e, principalmente, para as exportações do agronegócio, que é feito (sic) para o mercado chinês”.
Ocorre que os Estados Unidos também são grandes produtores e competem indiretamente com Mato Grosso os índices de produção e exportação. Com a possibilidade de um acordo, pode ser que o mercado chinês, que majoritariamente é consumidr de produtos do Brasil, abra-se a novas possibilidades.
Fonte: leiagora