“Como que uma empresa faz um projeto e simplesmente depois não consegue executar com esses números que ela mesmo fez? Sendo que a gente sabe que não cabe aditivo. Infelizmente, é uma cultura das construtoras do Brasil de fazer um preço menor e depois quer conseguir um lobby com o Executivo para fazer um aditivo”, destacou.
Acontece que o governador e o Consórcio BRT não entraram em um consenso para continuidade das obras do modal. Tanto que o chefe do Executivo pretende rescindir o contrato com as empresas responsáveis e contratar outra construtora de forma emergencial.
A decisão preocupa o deputado diante da possibilidade de acarretar mais atraso para a entrega do BRT, a ponto de que os ônibus não cheguem a circular antes do fim da gestão de Mendes.
“Houve um erro grave e quem vai pagar esse erro é a população. Nós temos que trabalhar urgente para que essa obra não pare. Esperamos que ele termine antes do término do governo dele”.
Fonte: leiagora