Era 1988, um dos melhores filmes de ação da história chegou aos cinemas. E isso mesmo que, originalmente, ninguém tivesse lhe dado uma chance. Nem mesmo o estúdio que o produziu achou que daria certo.
Dirigido por , transformou em um herói de ação. O filme começa com Holly Gennaro, executiva da Nakatomi Corporation, uma multinacional japonesa. Ela mora em Los Angeles e, coincidindo com o Natal, o dono da empresa quer dar uma festa para seus funcionários no arranha-céu Nakatomi Plaza. Ela vai à comemoração com o marido, o policial John McClane.
A noite começa normalmente até que um grupo de homens toma o prédio para roubar 600 milhões de dólares. O que nenhum dos assaltantes conta é com a presença de John, que fará de tudo para manter os reféns vivos.
Quando Bruce Willis não era um herói de ação
Duro de Matar é um ótimo filme, mas a 20th Century Fox — agora 20th Century Studios após ser comprada pela Disney — não estava apostando nele. Eles originalmente queriam e para o papel principal, mas os recusaram.
Bruce Willis foi escolhido, mas o ator, na época, não era o herói de ação que conhecemos hoje. Famoso pela série , Willis era uma estrela de televisão e seu personagem era mais cômico do que qualquer outra coisa.
Por outro lado, Duro de Matar estava inflando seu orçamento e ultrapassando seu cronograma de filmagens planejado. Tudo isso, como a EW observou, levou à conversa do momento sobre quanto esse projeto custaria à Fox.
O longa-metragem finalmente chegou aos cinemas, encantou o público e os críticos, e Willis se tornou uma estrela de ação. Duro de Matar foi, ao longo do tempo, não apenas um dos melhores filmes do gênero, mas também o primeiro de uma saga de cinco partes estrelada por Bruce Willis.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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Fonte: adorocinema