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Operações de manutenção de estradas receberão R$ 2 milhões por mês diante de caixa comprometido

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Fred Moraes

Única News

Figurando entre um dos maiores problemas de Cuiabá, os buracos que são ‘os fantamas’ de motoristas e pedestres da capital deverão ser extintos aos poucos. O motivo? A falta de recurso no caixa da prefeitura, que vive uma situação de calamidade financeira. Conforme explicou o prefeito da capital, Abilio Brunini (PL) à imprensa, neste ano ao longo dos meses a empresa responsável pelos ‘tapa-buracos’ deverão receber a quantia de R$ 2 milhões mensais para a elaboração de recapeamento das vias.

O anúncio do recurso considerável ‘tímido’ diante da quantidade de buraco nas vias, foi feito nesta quarta-feira (29), pelo gestor municipal. Ele pontua que é inviável um valor maior para a pasta, até que consiga realinhar as finanças do municipio. Porém, garante que avanços significativos estão sendo perceptíveis porque vem acompanhando o trabalho da empresa parceira da prefeitura.

“A situação do tapa-buraco é um pouco mais complicada para gente, porque? Porque ela depende do volume financeiro que a gente tem condições de pagar. Estabelecemos um volume para pagar R$ 2 milhões por mês, que é o que o município tem como pagar no momento. Então, a empresa vai executar a quantidade de serviço dentro desse orçamento. Se a gente definisse que gastaria R$ 100 milhões ao mês, a empresa executaria a quantia de serviço. Mas, não temos essa condição por ora. A empresa está acelerando as obras, os buracos estão sendo tapados com um novo perfil com qualidade. Infelizmente, não temos condições financeiras para pagar mais quantidade de serviço”, garantiu o prefeito.

A medida era esperada já que em há pouco mais de uma semana Abilio havia comentado por cima que não havia previsão para que a Prefeitura de Cuiabá criasse um programa de recapeamento das ruas da capital justamente pelo recurso insuficiente.

“Estamos trabalhando de forma emergencial. Porque não temos dinheiro. A prefeitura primeiro tem que pagar a empresa. A empresa não vai sair tapando os buracos da cidade sem querer que nós primeiro pagamos. O que vem sendo feito neste momento é uma série de reparos emergências que podem por risco à vida, nesses locais as empresas fazem cobertura e vamos organizar para fazer pagamento”, disse o prefeito em 21 de janeiro.

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Fonte: unicanews

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