Em reportagem publicada na da Revista , Adalberto Piotto traz um panorama dos episódios mais recentes do governo Lula e sua consequente perda de confiança e credibilidade perante a população.
Nas palavras do autor, o terceiro mandato do petista se tornou um meme ambulante de si mesmo. O descontrole fiscal, a sanha arrecadatória incessante e os sucessivos erros na comunicação tornaram o governo atual uma piada automática para os brasileiros.
“Na economia, o descontrole fiscal que produz rombo atrás de rombo, sem um mero sinal de que o governo conseguirá gastar menos do que arrecada, não dá trégua. E os números oficiais são inquestionáveis. Dados da Receita Federal mostram que a arrecadação cresceu 9,62% no ano de 2024. A máquina arrecadatória de Taxadd, alcunha galhofeira do ministro da Fazenda, não decepcionou a burocracia estatal. Mas, quando o crescimento previsto do PIB para o ano é de 3,5%, chega-se à conclusão matemática de que o governo está asfixiando a população e o setor produtivo com sua sanha arrecadatória que não se basta. Porque evidencia também, de forma sintomática, que muito gasto público não melhora a vida da população e do país. Não por acaso, o poderoso chefão da política do governo, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, quando perguntado sobre a inflação em alta e o preço da laranja, recomendou que os brasileiros trocassem de fruta. Como? A laranja é a base da pirâmide do pomar, a mais barata e popular. Uma singela ida a uma feira pouparia o ministro do ridículo de ser confrontado com um fato que qualquer dona de casa sabe de antemão.
E a sucessão de bobagens parece interminável. Logo após a crise do Pix, uma tragédia de comunicação e gestão que só um governo muito inábil e desconectado da realidade consegue criar, como é o de Lula 3, o mesmo ministro Fernando Haddad já reagira com sinais confessos de despotismo e autoritarismo. Disse, em tom de ameaça, que “desacreditar um instrumento de política pública é crime”. A história bastaria para expor o escárnio, mas até o ChatGPT e a IA da Meta relacionaram a citação com regimes autoritários, como a Alemanha Nazista de Hitler, a ditadura soviética de Stalin e a atual Coreia do Norte. O governo que chama de nazistas e fascistas todos que apenas discordam dele foi relacionado ao nazismo numa simples consulta à inteligência natural dos livros de história contemporânea ou aos programas modernos de inteligência artificial.”
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A Edição 254 da Revista vai além do texto de Adalberto Piotto. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Carlo Cauti, Dagomir Marquezi, Roberto Motta, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Eugenio Goussinsky, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi, Frank Furedi, Anderson Scardoelli, Amanda Sampaio e Daniela Giorno.
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Fonte: revistaoeste