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Política

Lula planeja equipe para próxima fase: Padilha comenta reforma ministerial

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O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, falou sobre a reforma ministerial do governo Lula, prevista para acontecer depois das eleições da presidência da Câmara e do Senado.

Questionado por sobre a possibilidade de sair da SRI e ser realocado dentro do governo na reforma ministerial, Padilha declarou: “Quem define é o presidente Lula”. “Ele está avaliando o time e como é que vai construir para o segundo tempo”, argumentou.

“Eu tenho dito sempre que nós estamos naquele momento, né, de um time que termina o primeiro tempo do jogo”, disse. “E aí o técnico chama o time titular, o time reserva, jogadores que estão na equipe de base, janela de transferência, tudo para o vestiário e ele vai analisar como é que volta o time para o segundo tempo.”

Padilha disse que nesse “intervalo” entre o “primeiro e segundo tempo”, ficam “comentaristas com as mais variadas proposições, especulações, torcida de um lado fazendo sugestão, é normal”. 

“Agora quem avalia, quem determina como o time volta para o segundo tempo é o presidente Lula”, acrescentou o ministro, em uma alegoria sobre os dois primeiros anos do governo e, agora, os dois últimos. 

Padilha se licenciou do cargo e voltou à Câmara — elegeu-se deputado federal em 2022 — para “votar em Hugo Motta (Republicanos-PB)” para a presidência da Casa. A ordem veio de Lula a seus ministros que têm mandato no Legislativo — no caso do Senado, o acordo é o voto em Davi Alcolumbre (União-AP).

Depois das eleições, Lula deve prosseguir a reforma ministerial. A primeira mudança ocorreu já em janeiro, com a entrada de Sidônio Palmeira na Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) — e demissão de Paulo Pimenta.

“Quem define é o presidente Lula”, afirmou Padilha sobre as possíveis mudanças. “Ele está avaliando o time e como é que vai construir para o segundo tempo. Com duas questões fundamentais nesse segundo tempo. Primeiro, acelerar, dar mais qualidade à colheita e da disputa sobre a colheita. E segundo, um time que defenda e ataque pelo governo o segundo tempo inteiro, até 2026.”

Fonte: revistaoeste

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