O volume de chuvas tem provocado alagamentos, destruição de pontes e rodovias, interrupção de tráfego e isolamento de comunidades rurais, indígenas e agrícolas. Em algumas regiões, famílias ficaram desabrigadas e enfrentam dificuldades para acessar bens e serviços básicos.
Entre os casos mais graves, Luciara e Cocalinho relataram pontes destruídas e centenas de quilômetros de estradas submersas, enquanto em Confresa, enchentes devastaram casas e prédios públicos. Paranatinga e Novo Santo Antônio enfrentam alagamentos em áreas urbanas e rurais, prejudicando tanto moradores quanto o escoamento de produtos agrícolas.
Com os decretos, os prefeitos estão autorizados a adotar medidas emergenciais, como convocar voluntários, entrar em propriedades particulares para evacuação em caso de risco e realizar contratações sem licitação para obras, serviços e compra de materiais necessários.
A situação também mobilizou as defesas civis municipais, que seguem monitorando os danos e buscando soluções para proteger a população e restabelecer a infraestrutura danificada. Em alguns municípios, a prioridade tem sido garantir a segurança das famílias e minimizar os impactos na economia local, especialmente nas regiões dependentes da agropecuária.
Fonte: Olhar Direto