Há algumas semanas foram . Mais recentemente, foi a vez da rede de restaurantes . Agora é a gigante de tecnologia Meta que anuncia a suspensão, com efeito imediato, dos seus principais programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI).
A controladora das plataformas de redes sociais Facebook e Instagram comunicou a decisão por meio de um memorando interno. A empresa, sob o comando de Mark Zuckerberg, disse que a mudança acompanha principalmente um “cenário legal e político em torno dos esforços de diversidade, equidade e inclusão nos Estados Unidos”.
O movimento que a gigante de tecnologia acaba de fazer demonstra o enfraquecimento da chamada cultura woke. Na teoria, ela refere-se a uma conscientização acerca de questões sociais e políticas ligadas principalmente a temas como igualdade e justiça social. Na prática, no entanto, dizem analistas, a proposta tem primeiramente fins políticos por parte dos democratas nos EUA e partidos socialistas em outras regiões.
A decisão segue a tendência de grandes empresas de tecnologia, como Microsoft e Zoom. Essas companhias reverteram seus esforços para DEI depois do aumento das críticas e da ascensão do número de processos judiciais. Do mesmo modo, outro fator de influência é o desfoque na gestão corporativa. As empresas reclamam de perda de eficiência resultante de programas contraditórios à cultura organizacional dessas corporações.
O novo posicionamento da Meta acontece poucos dias depois de Zuckerberg anunciar o encerramento dos seus programas de verificação de fatos de terceiros nos EUA. O CEO da empresa, inclusive, foi a um podcast. Nele, denunciou diversas pressões sofridas pela companhia em razão de interesses políticos do governo liderado pelo presidente Joe Biden.
Em um episódio do programa “”, nesta sexta-feira, 10, Zuckerberg surpeendeu. Disse que funcionários do governo Biden pressionavam a equipe do Facebook para remover conteúdo que a administração via como desinformação na plataforma.
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Fonte: revistaoeste
