Demorou, mas chegou: a segunda temporada de foi finalmente lançada na Netflix, com direito a uma trama que faz jus aos episódios originais e ainda com a garantia de uma continuidade futura.
Na sequência, após vencer o sádico e famoso torneio, Gi-hun () busca vingança. Agora mais preparado, ele coloca em prática tudo o que aprendeu nos jogos anteriores para localizar os verdadeiros responsáveis pelas tragédias que presenciou. Seu destino, porém, pode estar ligado ao Líder, um dos campeões que venceu a competição e se tornou organizador do torneio.
Os desafios testam seus limites morais e físicos, enquanto ele desvenda os mistérios por trás dos jogos mortais. Além de enfrentar novos jogos, Gi-hun deve lidar com a corrupção da polícia que tenta esconder a verdade sobre o torneio. A segunda temporada aprofunda-se na investigação de Gi-hun, explorando suas interações com outros vitoriosos e suas tentativas de derrubar a organização por trás dos jogos.
Além de uma enxurrada de violência e reviravoltas, o que esses capítulos também trouxeram foi um curioso crossover entre o jogo sádico e as Esferas do Dragão. Se ainda não entendeu, explico: Heo Sung-tae, o vilão Deok-su, deu vida ao Goku em um live-action coreano de de 1990. Sim, é isso mesmo. O projeto conhecido como Dragon Ball Zero apresenta o ator ainda jovem, com 12 anos, em uma batalha contra o Imperador Pilaf.
Provando que adaptar o anime é uma tarefa dificílima, esta versão não foi tão bem recebida, assim como a versão ocidental da obra de Akira Toriyama, Dragonball Evolution. Inclusive, o projeto da década de 1990 não chega nem a ser oficial, mas ainda assim foi produzido e hoje, após o sucesso do hit da Netflix, foi resgatado pelo público.
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Fonte: adorocinema