Nos primeiros dois anos de mandato o governo autorizou a liberação de R$ 34,4 bilhões para capitação de recursos via .
Em 2023 o valor autorizado para captação via , corrigidos pela inflação, chegou a R$ 17,5 bilhões, o mais alto da história.
Em 2024 esse montante foi de R$ 16,9 bilhões, superior ao total autorizado em quatro anos de presidência de , que foi de R$ 16 bilhões já corrigidos pela inflação.
Em 2022, último ano de mandato de , foram autorizados R$ 3,8 bilhões, cinco vezes menos do que o primeiro ano de governo .
O último recorde de recursos liberados havia sido batido em 2011 durante o governo , com R$ 5,4 bilhões da época, ou R$ 11,2 bilhões em valores atuais corrigidos com a inflação.
Segundo o, o valor de R$ 16,9 bilhões autorizados pra este ano se referem à demanda apresentada à pasta, e não necessariamente a recursos que já foram liberados.
A Lei Rouanet prevê a dedução do imposto de renda de ou de empresas de valores que são destinados a financiar obras culturais.
A autorização a captar esses recursos não significa que esse dinheiro será efetivamente gasto com as obras, já que todas as propostas devem passar por uma comissão governamental de avaliação.
Segundo o , o valor de R$ 16,9 bilhões é apenas a demanda apresentada pela produção cultural financiada via , e não são recursos liberados pela pasta.
Fonte: revistaoeste