Via @portalmigalhas | Em véspera de sexta-feira 13, o plenário do Supremo foi palco de uma coincidência terrível – uma quantidade avassaladora de cifras com o número “666”, considerado o “número da besta” em um documento. Ministro Alexandre de Moraes não deixou o detalhe de lado, e alfinetou: “É um perigo”.
O comentário de Moraes aconteceu enquanto revisava dados do novo convênio firmado pela DPE/SP para a remuneração de advogados dativos. Na sessão, o STF discutia a legalidade da utilização de recursos do fundo da Defensoria para esse fim.
“Tem muitos 666 aqui: R$ 314.666.666,56. É um perigo, é um perigo! Talvez fosse necessário fazer um aditamento, dra. Luciana, coloca R$ 0,667”, sugeriu o ministro.
E como se não bastasse, o valor previsto para 2025 também não ficou atrás na simbologia sinistra: R$ 2.666.666.666,56. “Agora piorou!”, arrematou.
Veja o momento:
666?
O número 666 é cercado por mistério e misticismo. Em tradições cristãs, ele aparece no Livro do Apocalipse como a “marca da besta”, associada ao Anticristo e aos seus seguidores.
Essa simbologia alimentou séculos de crendices, inspirando desde filmes de terror até uma verdadeira fobia numérica. Existem pessoas que evitam números de telefone, placas de carros e até endereços com a sequência 666, temendo má sorte ou influências negativas.
Por outro lado, para estudiosos, o significado pode ter raízes menos sobrenaturais e mais históricas. Alguns especialistas sugerem que o 666 era uma alusão codificada ao imperador romano Nero, inimigo dos cristãos na época em que o Apocalipse foi escrito. No alfabeto hebraico, os números estão ligados a letras, e o valor numérico do nome Nero César em hebraico soma… você adivinhou: 666.